Diagnosis and clinic-pathological findings of influenza virus infection in Brazilian pigs

Abstract

(IAV) is a respiratory pathogen of pigs and is associated with the porcine respiratory disease complex (PRDC), along with other respiratory infectious agents. The aim of this study was to diagnose and to perform a clinic-pathological characterization of influenza virus infection in Brazilian pigs. Lung samples from 86 pigs in 37 farrow-to--finish and two farrow-to-feeder operations located in the States of Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, and Mato Grosso were studied. Virus detection was performed by virus isolation and quantitative real time reverse-transcription PCR (qRT-PCR). Pathologic examination and immunohistochemistry (IHC) were performed in 60 lung formalin-fixed paraffin-embedded tissue fragments. Affected animals showed coughing, sneezing, nasal discharge, hyperthermia, inactivity, apathy, anorexia, weight loss and growth delay, which lasted for five to 10 days. Influenza virus was isolated from 31 (36.0%) lung samples and 36 (41.9%) were positive for qRT-PCR. Thirty-eight (63.3%) lung samples were positive by IHC and the most frequent microscopic lesion observed was inflammatory infiltrate in the alveoli, bronchiole, or bronchi wall or lumen (76.7%). These results indicate that influenza virus is circulating and causing disease in pigs in several Brazilian states. do pulmonar de 86 suínos de 37 granjas de ciclo completo e duas unidades produtoras de leitões localizadas em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. A detecção viral em fragmentos pulmonares frescos foi realizada através do isolamento viral e da transcrição reversa-PCR em tempo real quantitativa (qRT-PCR). Exame patológico e imuno-histoquímica (IHQ) foram realizados em 60 amostras de pulmão fixadas em formalina 10% e embebidas em parafina. As amostras eram de animais apresentando tosse, espirros, secreção nasal, hipertermia, prostração, apatia, anorexia, perda de peso e ganho de peso reduzido, com duração entre cinco e 10 dias. O vírus influenza foi isolado de 31 (36,0%) amostras e 36 (41,9%) foram positivas na qRT-PCR. Na IHQ, 38 (63,3%) amostras foram positivas e a lesão mais frequentemente observada foi a presença de infiltrado inflamatório na parede e lúmen de vias aéreas (76,7%

A Systematic Review Analyzing the Prevalence and Circulation of Influenza Viruses in Swine Population Worldwide

“…Blood/ serum IDEXX Ab test, ELISA, HI assay, NI assay, VN assay, MN assay, western blot, virus isolation (MDCK cells) H1N1, H1N2, H3N2, A(H1N1)pdm09, H5N1, H5N2, H5N3, H9N2, H7N9, H3N1, H4N8, H6N6, H6N2, H7N2, IBV, ICV, IDV [37,38,46,52,59,70,79,96,97,135,138,153,186,195,200,215,291,306] 9. Lung/liver/internal organ tissues RNA extraction, real-time RT-PCR, reverse transcription-PCR, ligation, HI assay, virus isolation (MDCK cells/SPF chicken eggs), Sanger and Next-generation sequencing, hematoxylin-eosin staining, immunohistochemistry, Immunofluorescence H1N1, H1N2, Reassortant H1N1, H3N2, H2N3, A(H1N1)pdm09, H7N2, IDV [45,121,127,128,130,201,203,243,245,248,274,314,320,325,327] 10. Lung homogenate RNA extraction, real-time RT-PCR, multiplex RT-PCR, single step RT-PCR, virus isolation (MDCK cells/Caco-2 cells/SPF chicken eggs), Sanger sequencing, membrane enzyme immunoassay, HI assay H1N1, H1N2, H3N2, Reassortant H1N2, A(H1N1)pdm09 [130,213,218,292] 11.…”

“…Several H1N1, H1N2, H3N2, human-like H1N1, and A(H1N1)pdm09 viruses have been identified in Brazilian swine from the Minas Gerais, Parana, Rio Grande do Sul and Sao Paulo provinces in Brazil during and after 2009 [319][320][321][322][323][324][325]. A technician who visited a Minas Gerais swine farm experiencing influenza outbreak developed similar respiratory disease symptoms.…”

Infecção pelo vírus influenza A em suínos no sul de Moçambique

“…Esse tipo de lesão histopatológica é característica da infecção aguda pelos subtipos do VIA adaptados a suínos (H1N1, H1N2 e H3N2) e pelo VIA H1N1pdm2009 (Sreta et al 2009, Pereda et al 2010, Lyoo et al 2014. Assim como descrito em outros estudos (Sreta et al 2009, Watanabe et al 2012, Rajão et al 2013, no exame de IHQ, antígenos de VIA foram visualizados no núcleo de células epiteliais de brônquios e bronquíolos e/ou em macrófagos alveolares. Em 11 amostras de pulmão, imunomarcação para a nucleoproteína do VIA, também foi observada no epitélio de glândulas bronquiais, achado também descrito em suínos (Rajão et al 2013) e em humanos (Nakajima et al 2012) infectados pelo VIA H1N1pdm2009.…”

“…Assim como descrito em outros estudos (Sreta et al 2009, Watanabe et al 2012, Rajão et al 2013, no exame de IHQ, antígenos de VIA foram visualizados no núcleo de células epiteliais de brônquios e bronquíolos e/ou em macrófagos alveolares. Em 11 amostras de pulmão, imunomarcação para a nucleoproteína do VIA, também foi observada no epitélio de glândulas bronquiais, achado também descrito em suínos (Rajão et al 2013) e em humanos (Nakajima et al 2012) infectados pelo VIA H1N1pdm2009. O fato de a imunomarcação ter sido frequente nos macrófagos alveolares e alguns pulmões terem apresentado número reduzido de células positivas, associado à alta frequência de pneumonia intersticial linfoplasmocitária, hiperplasia de BALT e hiperplasia de pneumócitos tipo II, sugere que a maioria dos suínos avaliados no presente estudo apresentava infecção subaguda pelo VIA (Valheim et al 2011, Caswell & Williams 2016.…”

“…Contudo, os suínos também podem se infectar com outros subtipos do VIA, originários de humanos e aves, o que os torna um hospedeiro importante na epidemiologia da infecção pelo vírus (Ito et al 1998). A transmissão natural do VIA entre suínos ocorre através do contato direto com secreções de animais infectados ou por aerossóis, e provoca um quadro clínico agudo caracterizado por febre, respiração abdominal, descarga nasal, tosse e depressão (Jung et al 2005, Rajão et al 2013, Vincent et al 2014, Caswell & Williams 2016. A doença acomete suínos de qualquer idade, causa alta morbidade, porém, baixa taxa de mortalidade (Van Reeth et al 2012).…”