Avaliação do polimorfismo do gene da catecol-orto-metiltransferase (COMT) como fator relacionado ao desenvolvimento do leiomioma do útero

Abstract

Resumo de tese Palavras-chave Fibroma uterino Leiomioma uterino Fatores de risco Catecol-orto-metiltransferase Polimorfismo

A influência dos fatores genéticos no desenvolvimento do câncer de mama / The influence of genetic factors in the development of breast cancer

“…Logo, genes que codificam enzimas envolvidas em seu metabolismo estão hipoteticamente envolvidos na patogênese da carcinogênese mamária. A principal variante associada ao câncer de mama é a CYP3A41B (VEIGA et al, 2018).…”

“…Os estudos de Bezerra et al (2018) e Veiga et al (2018) tentaram estabelecer relações entre a influência do polimorfismo do gene CYP3A4 1B nos esteroides sexuais e o maior risco para neoplasias da mama, devido à associação positiva encontrada entre a variante polimórfica e a idade da menarca, reconhecido fator de risco para o desenvolvimento da doença, embora essa associação ainda não tenha sido claramente elucidada. Os autores ressaltam a necessidade de mais estudos e uma amostra maior de casos para confirmar a relação entre tais variáveis.…”

“…O estrogênio tem grande atuação no crescimento das células da mama, o que resulta em um potencial aumento de modificações genéticas. Sendo assim, qualquer fator que eleve os níveis estrogênicos substancialmente aumenta também o Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 5, n. 3,p.8555-8565, may./jun., 2022. risco de desenvolvimento do câncer, caracterizando-o como uma doença estrogênio-dependente (VEIGA et al, 2018;OLIVEIRA et al, 2019).…”

“…A identificação dos genes envolvidos no câncer proporciona uma melhor compreensão acerca da doença, bem como contribui para novas formas de diagnosticá-la precocemente, facilitando assim o tratamento (SOUSA; SILVA; SOUSA, 2020). Dessa forma, é possível citar a influência de mutações hereditárias nos genes BRCA1 e BRCA2, polimorfismos no gene CYP3A4, além da superexpressão do oncogene HER-2/neu e mutações do gene supressor de tumor P53 na patogênese do câncer de mama (CASTRALLI;BAYER, 2018;VEIGA et al, 2018;SOUSA;SILVA;SOUSA, 2020).…”