Adding hypopressive exercises to PFMT does not improve PFM function. Both treatment groups performed better than the control group.
PFMT is effective in the treatment of pelvic organ prolapse.
Efficacy of pelvic floor muscle training and hypopressive exercises for treating pelvic organ prolapse in women: randomized controlled trialEficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e de exercícios hipopressivos para o tratamento do prolapso de órgãos pélvicos em mulheres: ensaio clínico randomizado. METHODS: Fifty-eight women with stage II pelvic organ prolapse were divided into three groups for physiotherapy: a pelvic floor muscle training group (GI); a hypopressive exercise group (GII); and a control group (GIII). The patients underwent transperineal ultrasonographic evaluation using a transducer of frequency 4-9 MHz. The (CSA) of the levator ani muscle was measured before physiotherapy and after 12 weeks of treatment. RESULTS:The groups were homogeneous regarding age, number of pregnancies, number of vaginal deliveries, body mass index and hormonal status. Statistically significant differences in CSA were found in GI and GII from before to after the treatment (P < 0.001), but not in relation to GIII (P = 0.816). CONCLUSIONS:The CSA of the levator ani muscle increased significantly with physiotherapy among the women with pelvic organ prolapse. Pelvic floor muscle training and hypopressive exercises produced similar improvements in the CSA of the levator ani muscle. CLINICAL TRIAL REGISTRATION NUMBER: NCT01196598reSUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos anteriores mostraram que mulheres com disfunção do assoalho pélvico possuem diminuição da área de secção transversal (AST) do músculo levantador do ânus. Uma forma de avaliar os efeitos de um programa de treinamento é mensurar a AST do músculo por ultrassonografia. O objetivo foi avaliar a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e de exercícios hipopressivos no aumento da AST do músculo levantador do ânus em mulheres com prolapso de órgãos pélvicos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, randomizado e controlado realizado no Ambulatório de Uroginecologia da Universidade Federal de São Paulo. MÉTODOS: Cinquenta e oito mulheres com prolapso de órgãos pélvicos estádio II foram divididas em três grupos para tratamento fisioterapêutico: (GI) grupo de treinamento dos músculos do assoalho pélvico, (GII) grupo de exercícios hipopressivos e (GIII) grupo controle. As pacientes se submeteram a avaliação ultrassonográfica transperineal com transdutor de frequência 4-9 MHz. Foi mensurada a AST do músculo levantador do ânus antes e após 12 semanas de tratamento fisioterapêutico. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos no que se refere a idade, número de gestações, número de partos vaginais, índice de massa corpórea e estado hormonal. Diferença significante foi observada na AST de GI e GII antes e após o tratamento (P < 0,001) e isso não ocorreu com o GIII (P = 0,816). CONCLUSÕES: A AST do músculo levantador do ânus aumentou significativamente com tratamento fisioterapêutico em mulheres com prolapso de órgãos pélvicos. Treinamento dos músculos do assoalho pélvico e exercícios hipopressivos são semelhantes no que se refere ao aumento da AST do...
Aims To verify if hypopressive exercises (HEs) can improve pelvic organ prolapse (POP) symptoms equally or better than pelvic floor muscle training (PFMT). Methods Randomized controlled trial. Symptomatic women with untreated stage II POP according to the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP‐Q) having the ability to contract their pelvic floor muscles were invited. The outcome measures were POP symptoms as measured by specific questions and Prolapse Quality of Life (P‐QoL); POP severity as measured by POP‐Q; and PFM function. Intervention consisted by 12 weeks of PFMT or an HE home exercise program with bimonthly sessions with a physiotherapist. The protocol consisted of three initial sessions to learn how to perform the exercises correctly, followed by 3 months of exercise with monthly progression. Volunteers filled out exercise diaries to record their compliance. Results PFMT presented better results in terms of the following symptoms: a bulge/lump from or in the vagina, heaviness or dragging on the lower abdomen, and stress incontinence. PFMT also presented better results regarding the Prolapse impact and role, social and personal limitations of P‐QoL. Regarding the total number of symptoms at the end, the PFMT group presented a mean of 1.7 (±1.2), and the HE group presented a mean of 2.8 (±1,1); the effect size was 1.01 in favor of the PFMT group (95%CI = 1.002‐1.021). Conclusion Both groups exhibited improvements in POP symptoms, quality of life, prolapse severity, and PFM function. PFMT was superior to HE for all outcomes.
objectIve. To evaluate the risk factors related to occurrence of female urinary incontinence. Methods. This was a case-control study recruiting 253 women (102 continent and 151 incontinent) who were invited to respond to an epidemiological questionnaire on possible risk factors for urinary incontinence. The factors analyzed were age, hormone status, race, body mass index, parity, types of delivery (normal, forceps or caesarean), weight of largest child at birth, use of episiotomy and/or analgesia during labor, history of hysterectomy, physical activity, smoking, diabetes mellitus status, constipation, history of bronchial asthma and/or chronic obstructive pulmonary disease, use of diuretics and/or antidepressants. conclusIon. Independent risk factors for urinary incontinence included age, vaginal delivery, forceps delivery and birth weight of largest infant, while delivery by caesarean section was a protective factor.
The aim of this study was to evaluate clinical and urodynamic observations on women with fibromyalgia (FM) and lower urinary tract symptoms (LUTS). Fifty-one patients with FM and LUTS and 50 patients with LUTS without FM answered questions about urinary symptoms and also two questionnaires about quality of life measures: "Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey" and "King's Health Questionnaire". The urodynamic parameters evaluated were the following: maximum cystometric capacity, urine loss due to cough, Valsalva leak point pressure, and detrusor overactivity (DO). The groups were homogeneous concerning age, parity, body mass index, and genital prolapse. Symptoms such as increase of urinary frequency (p=0.007) and urge urinary incontinence (p=0.004) were statistically more common in the FM group. DO was the statistically most common urodynamic observation in patients with FM (p=0.02). Regarding the questionnaires about quality of life, the patients with fibromyalgia and LUTS had the worst results in all fields. In conclusion, patients with FM and LUTS have detrusor overactivity more often as well as an increase of urinary frequency, contributing to the quality of life worsening.
RESUMOOBJETIVO. Avaliar a ocorrência de incontinência urinária (IU) em atletas corredoras de longa distância e associá-la a presença ou não de distúrbios alimentares. MÉTODOS. Um total de 37 corredoras de longa distância completaram os questionários ¨International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form¨ (ICIQ-SF) e o ¨Eating Attitudes Test¨ . O teste do absorvente de uma hora foi realizado para quantificar a perda de urina. A análise estatística das variáveis contínuas foi feita pelo teste t pareado, ou teste de Mann-Whitney. RESULTADOS. 23 atletas (62,2%) tinham queixa de perda de urina. A média dos escores do ICIQ-SF neste grupo foi de 4,03 ± 5,06. Houve diferença estatisticamente significante entre o valor do teste do absorvente (p=0,02) e o resultado do questionário 03) INTRODUÇÃOAs corridas de longa distância, praticadas em vias públicas, incluem: provas de 10 km, meia maratona (21,095km) e maratona (42,195km) 1 . Também chamada de "pedestrianismo", esta modalidade esportiva vem crescendo e atraindo adeptos em todo o mundo. Os corredores, profissionais ou amadores, treinam diariamente, sob a supervisão de um técnico, e participam de competições em busca de superação, recordes ou melhora da qualidade de vida.As distâncias percorridas, assim como as diferenças de superfície e as características da prova, exigem do atleta técnica e estratégias específicas. A biomecânica da corrida de longa distância difere da mecânica das demais provas de corrida 2 . Também é importante ressaltar o aumento da participação feminina neste tipo de modalidade esportiva, e que a mulher atleta não pode ser avaliada e treinada da mesma forma que o homem 3 . Além das alterações hormonais fisiológicas envolvidas no ciclo menstrual, os técnicos e preparadores físicos devem estar cientes de eventuais distúrbios clínicos que podem ocorrer, como a incontinência urinária e os distúrbios alimentares 3 . A incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina 4,5,6 . Estudos mostram que a prevalência da IU durante a prática esportiva nas atletas de elite varia de 0% (golfe) até 80% (trampolinistas) 7,8 . As maiores prevalências ocorrem em esportes que envolvem atividades de alto impacto como: ginástica, atletismo e alguns jogos com bola 7,9 . Uma grande proporção destas atletas relata que a perda de urina é muito embaraçosa e que afeta a concentração e a performance 6,10 . Algumas teorias tentam explicar a ocorrência de IU nas atletas. Uma delas afirma que, embora as atletas tenham os músculos do assoalho pélvico fortes, a atividade física árdua levaria ao aumento da pressão abdominal, predispondo a IU 9 . Outros autores acreditam que estas atletas têm sobrecarga, estiramento e enfraquecimento do assoalho pélvico 6, 11 . Reforça esta teoria o fato de que a força vertical de reação máxima do solo durante diferentes atividades esportivas é três a quatro vezes o peso do corpo quando corremos, cinco a 12 vezes pulando, e nove vezes na queda após u...
Introdução: O Papilomavírus humano (HPV) está associado às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e à carcinogênese do trato genital inferior. Objetivo: Avaliar o conhecimento prévio e o papel da ação educativa sobre a atitude em relação à vacinação para Papilomavírus Humano (HPV). Métodos: Estudo de intervenção, tipo ensaio-clínico randomizado com 200 mulheres de 18 a 30 anos, divididas em dois grupos submetidos a um questionário para avaliar o conhecimento prévio sobre o HPV e sua vacina, e a atitude para a vacinação, tendo um dos grupos recebido intervenção por meio de ação educativa. Resultados: A atitude frente à vacina contra o HPV foi diferente no grupo que recebeu a ação educativa, com 37% de atitudes pessoais adequadas (p=0,044) e 49% na atitude de transferência adequada para uma futura filha (p=0,021). Conclusão: O conhecimento prévio sobre o HPV e sua vacina é escasso, insuficiente e por vezes equivocado. Por meio da comparação da atitude dos diferentes grupos verificou-se que a ação educativa exerce papel determinante na atitude correta das mulheres para a vacina contra o HPV e modifica os condicionantes à sua adesão.
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