2004
DOI: 10.1590/s0100-72032004001000002
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Colpopexia sacroespinhal: análise de sua aplicação em portadoras de prolapso uterovaginal e de cúpula vaginal pós-histerectomia

Abstract: 0,05). O resultado anatômico dos compartimentos vaginais apical, anterior e posterior foi satisfatório em mais de 90% das pacientes de ambos os grupos. O resultado funcional também foi semelhante entre os grupos, sendo que das pacientes com vida sexual ativa, apenas uma (7,7%) do GCúpula e duas (13,3%) do GÚtero queixaram-se de dispareunia após a cirurgia. Não foi verificada associação entre idade, paridade, obesidade e os resultados anatomofuncionais. CONCLUSÃO: a análise dos dados obtidos demonstra que esta … Show more

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“…O nível II é observado quando a inserção lateral da fáscia endopélvica no arco tendíneo da fáscia pélvica mantem o terço médio da vagina na sua posição normal. E o nível III pode ser observado quando há uma fusão do terço inferior da vagina com estruturas circundantes (FIGUEIRÊDO- NETTO O, et al, 2004). BUMP e seu colaboradores publicaram em outro método de avalição e classificação nomeado de POP-Q (Pelvic Organ Prolapse Quantification) (BUMP RC, et al, 1996;HAYLEN BT, et al, 2016) que padronizou a classificação a partir da numeração de referências anatômicas para elaboração de uma tabela específica para distopias.…”
Section: Introductionunclassified
“…O nível II é observado quando a inserção lateral da fáscia endopélvica no arco tendíneo da fáscia pélvica mantem o terço médio da vagina na sua posição normal. E o nível III pode ser observado quando há uma fusão do terço inferior da vagina com estruturas circundantes (FIGUEIRÊDO- NETTO O, et al, 2004). BUMP e seu colaboradores publicaram em outro método de avalição e classificação nomeado de POP-Q (Pelvic Organ Prolapse Quantification) (BUMP RC, et al, 1996;HAYLEN BT, et al, 2016) que padronizou a classificação a partir da numeração de referências anatômicas para elaboração de uma tabela específica para distopias.…”
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