1999
DOI: 10.1590/s0100-72031999001000009
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Gravidez abdominal a termo com feto vivo: relato de caso

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“…Outro fato a se pensar, seria de que, na maioria das vezes, quando ocorre a gravidez ectópica abdominal, o feto não sobrevive, impossibilitando a percepção de batimentos cardíacos fetais à ultra-sonografia. SANTOS et al (1999), afirma que são raríssimos os relatos na literatura de sobrevivência do concepto, fato presenciado em nosso estudo. Dentre esses raríssimos casos, podemos citar o relato de caso desses mesmos autores, que impressionou por dois aspectos incomuns: primeiro, porque o diagnóstico foi tardio e, segundo, devido à evoluçao neonatal satisfatória, em que foi feita a extração do recém-nascido vivo, a termo, sem malformações ou deformidades, e que sobreviveu, apesar da infecção perinatal.…”
Section: Cadernos Unifoa Edição Nº 07 Agosto 2008unclassified
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“…Outro fato a se pensar, seria de que, na maioria das vezes, quando ocorre a gravidez ectópica abdominal, o feto não sobrevive, impossibilitando a percepção de batimentos cardíacos fetais à ultra-sonografia. SANTOS et al (1999), afirma que são raríssimos os relatos na literatura de sobrevivência do concepto, fato presenciado em nosso estudo. Dentre esses raríssimos casos, podemos citar o relato de caso desses mesmos autores, que impressionou por dois aspectos incomuns: primeiro, porque o diagnóstico foi tardio e, segundo, devido à evoluçao neonatal satisfatória, em que foi feita a extração do recém-nascido vivo, a termo, sem malformações ou deformidades, e que sobreviveu, apesar da infecção perinatal.…”
Section: Cadernos Unifoa Edição Nº 07 Agosto 2008unclassified
“…Em todos esses casos expostos sobre a sobrevivência do concepto diante de uma gravidez ectópica abdominal, a placenta foi retirada durante o ato cirúrgico sem dificuldades e sem maiores complicações. Santos et al (1999), acreditaram, no caso relatado por eles, que não obtiveram maiores problemas porque a placenta estava inserida quase que completamente no omento, poupando estruturas nobres. Em relação à atitude de se extrair ou não a placenta, procedimento opcional para os médicos, no caso da paciente relatada neste estudo não foi necessário fazer uma escolha, pois o feto já encontrava-se morto e a hemorragia instalada.…”
Section: Cadernos Unifoa Edição Nº 07 Agosto 2008unclassified