Modelo experimental em ratos para o desenvolvimento de pseudoartrose

Abstract

The experimental model is suitable for the development of a pseudoarthrosis in rats.

Heterologous mesenchymal stem cells successfully treat femoral pseudarthrosis in rats

“…A model of pseudarthrosis previously designed by one of the authors of this study was used [9]. This model consisted of the following surgical steps: diaphyseal osteotomy of the left femur, interposition of a pedicled fascia lata flap sutured to the distal portion of the semimembranosus muscle, transfixion of a 3-0 nylon wire in the proximal and distal segments, bone alignment of the two extremities with the aid of a knot tightened onto the nylon wire and layered closures as the final step (Figure 1).…”

“…At 30, 60 and 90 days after the second intervention, the degree of claudication was assessed, and the animals were classified according to the increasing scale of gravity [9] (Table 1). …”

Novel rat model of nonunion fracture with vascular deficit

“…Numerous animal models of nonunion fracture have been developed, to understand the pathogenesis of this condition and improve treatment [9][10][11][12][13][14][15]. Nevertheless, most of those models create purely mechanical disturbances, but not the metabolic pertubations that result in atrophic nonunion fracture [9].…”

<b>Uso do decanoato de nandrolona na não-união de fratura induzida em fêmur de rato:</b> aspectos morfológicos

“…Alguns modelos experimentais utilizam-se da produção de grandes defeitos segmentares ou instabilidade mecânica na fixação da fratura para gerar quadros de não-união (GARCIA et al, 2008;KRATZEL et al, 2008;OETGEN et al, 2008;FERREIRA et al, 2009;HU et al, 2011;SCALICZKI et al, 2012). Entretanto, estes modelos não recriam os distúrbios metabólicos que podem interferir no processo de consolidação da fratura, limitando-se às questões mecânicas.…”

“…Grande parte promove a não-união de fratura por falha segmentar (FERREIRA et al, 2009;GARCIA et al, 2008;HU et al, 2011;KASPAR et al, 2008;OETGEN et al, 2008;SCALICZKI et al, 2012) que não corresponde aos casos clínicos de não-uniões atróficas, mas, sim, àqueles em que são necessários a realização de enxerto ósseo (KOKUBU et al, 2003). É sabido que a estabilização dos segmentos da fratura é fundamental para o reparo ósseo (SALTER; HARRIS, 1963;SCHILLER;TEITELBAUM, 2002;MEHTA et al, 2011).…”