2000
DOI: 10.1590/s0100-69912000000600004
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Complicações vasculares pós-transplante hepático

Abstract: OBJETIVO: O objetivo do estudo é apresentar as complicações vasculares arteriais e venosas observadas em um serviço de transplante hepático universitário brasileiro. MÉTODOS: Os prontuários de todos os pacientes submetidos a transplante hepático no período de setembro de 1991 a janeiro de 2000 foram analisados para determinar as complicações vasculares e correlacioná-las a dados clínicos e do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Foram realizados 169 transplantes, sendo quatro inter vivos e nove retransplantes. … Show more

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“…In 2000, Coelho et al 5 found liver disease caused by hepatitis C and cryptogenic cirrhosis as principal indications.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…In 2000, Coelho et al 5 found liver disease caused by hepatitis C and cryptogenic cirrhosis as principal indications.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Os principais fatores de risco para essa complicação são o pequeno diâmetro dos vasos anastomosados, um tempo de isquemia fria prolongada, incompatibilidade ABO, idade do doador, erros técnicos, episódios de rejeição celular aguda, tipo de anastomose realizada e variações anatômicas 14 . Em uma série brasileira de 169 transplantes, foi encontrada 8,8 % de trombose arterial 15 . Dois pacientes (10,5%) do grupo da UFC enquadram-se no diagnóstico de trombose tardia de artéria hepática, não tendo sido encontrados fatores específicos do doador ou do receptor que pudessem ter contribuído para esta complicação.…”
Section: Discussionunclassified
“…Suas complicações mais comuns são a trombose, que ocorre em 15,8% dos casos e a estenose, em 7,8%. Quando presentes, estão associados à perda de órgão em 53% e mortalidade em 33-50% dos pacientes 12,16,17 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Os exames de imagem pré-operatórios no transplante hepático são fundamentais para a análise do sistema vascular, tanto arterial quanto venoso. A identificação correta das variações anatômicas permite a redução de situações cirúrgicas inesperadas pelo cirurgião, às vezes difíceis de serem manejadas ou impossíveis de transplantar 16,18,19 . Esta avaliação é geralmente realizada por angiotomografia com análise arterial, portal e tardia ou por angiografia celíaca e mesentérica para as artérias hepáticas e nas veias portais ou por ressonância magnética para as artérias venosas e portais.…”
Section: Discussionunclassified