“…Os cirurgiões procuravam um material que preenchesse as características ideais, tais como: resistência, não determinasse reação inflamatória capaz de propiciar infecção e proporcionasse integração aos tecidos vizinhos, formando uma estrutura capaz de substituir a fáscia transversal. Assim, foram utilizados retalhos de pele total, aço inoxidável, tântalo, náilon, mersilene, dácron, téflon, dura-máter humana, entre outros, cada um mostrando suas desvantagens peculiares ao longo do tempo, o que desestimulou os cirurgiões na persistência de seus métodos 9,26 . Com a descoberta da malha de polipropileno monofilamentar, passou-se a confiar nesse novo material de prótese 10 , que a partir de 1970 tornou-se o material ideal para reparo de lesões difíceis da parede abdominal.…”