2013
DOI: 10.1590/s0100-67622013000500004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estrutura do componente epífito vascular em trecho de Floresta Atlântica na região serrana do Espírito Santo

Abstract: RESUMO -Este estudo teve como objetivo avaliar a comunidade epifítica de um fragmento de Floresta Atlântica da região centro serrana do estado do Espírito Santo, visando observar a distribuição dessa forma de vida sobre forófitos. O local de estudo é formado por uma encosta com floresta preservada que foi analisada no topo do morro (Área 1 -altitude de 890 m) e na meia encosta (Área 2 -720 m de altitude). Foi adotado o método de quadrantes centrados, selecionando 15 pontos em cada área num total de 120 forófit… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2015
2015
2019
2019

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(4 citation statements)
references
References 8 publications
(11 reference statements)
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…Araceae foi seguida por Bromeliaceae e Polypodiaceae em número de espécies, duas das famílias com maior riqueza de epífitas na Mata Atlântica (Kersten 2010;Freitas et al 2016). As bromélias, em especial, se destacam em número de espécies em levantamentos de epífitas (Dettke et al 2008;Freitas & Assis 2013;Freitas et al 2016), inclusive em restingas (Staudt et al 2012;Becker et al 2013;Couto et al 2017). O hábito epifítico é bastante comum na família e vários gêneros possuem adaptações para esse modo de vida, como capacidade de armazenar água e de absorver nutrientes pelos tricomas de suas folhas (Benzing 1990(Benzing , 2000.…”
Section: Discussionunclassified
“…Araceae foi seguida por Bromeliaceae e Polypodiaceae em número de espécies, duas das famílias com maior riqueza de epífitas na Mata Atlântica (Kersten 2010;Freitas et al 2016). As bromélias, em especial, se destacam em número de espécies em levantamentos de epífitas (Dettke et al 2008;Freitas & Assis 2013;Freitas et al 2016), inclusive em restingas (Staudt et al 2012;Becker et al 2013;Couto et al 2017). O hábito epifítico é bastante comum na família e vários gêneros possuem adaptações para esse modo de vida, como capacidade de armazenar água e de absorver nutrientes pelos tricomas de suas folhas (Benzing 1990(Benzing , 2000.…”
Section: Discussionunclassified
“…Bromeliaceae and Orchidaceae (67.6% of the total total recorded species) are the richest families and also the richest groups in Brazilian restingas (Kersten & Silva 2001;Assis et al 2004;Martins et al 2008;Mania & Monteiro 2010;Staudt et al 2012), as well as in other ecosystems of the Atlantic domain (Rogalski & Zanin 2003;Dettke et al 2008;Kersten & Kuniyoshi 2009;Blum et al 2012;Freitas & Assis 2013;Leitman et al 2014;Couto et al 2016a;Couto et al 2016b). They also appear as the richest families in summaries of taxonomic composition of vascular epiphytes worldwide (Gentry & Dodson 1987;Benzing 1990;Zotz 2013) and in the Atlantic Forest (Freitas et al 2016).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…The Brazilian Atlantic Rainforest is recognized as one of the five most important world hotspots (Myers et al 2000), where vascular epiphytes represent approximately 15% (2.256 species) of the known vascular plants (Freitas et al 2015) from this domain, with greater richness and endemism located in the states of Rio de Janeiro and Espírito Santo (Menini . In Brazil, most studies concentrate on the southern and southeastern regions, especially in ecosystems associated with the Atlantic rainforest domain, such as the dense ombrophilous forest (Blum et al 2011;Freitas & Assis 2013;Hoeltgebaum et al 2013;Wängler et al 2015), mixed ombrophilous forest (Kersten & Kuniyoshi 2009;Alves & Menini Neto 2014), deciduous and seasonal semideciduous forest (Rogalski & Zanin 2003;Dettke et al 2008;Basílio et al 2015;Dislich & Mantovani 2016;Couto et al 2016b), restinga forests (Kersten & Silva 2006;Fontoura et al 2009;Mania & Monteiro 2010;Staudt et al 2012) and granite and gneiss inselbergs (Couto et al 2016a).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A dependência de substrato arbóreo em associação com a sensibilidade à umidade fazem com que atuem como indicadores ecológicos da qualidade do ambiente e das variações ambientais naturais (FREITAS;ASSIS, 2013).…”
Section: Introductionunclassified