2002
DOI: 10.1590/s0100-67622002000400003
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Dinâmica da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa secundária, após corte de cipós, Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., estado do Espírito Santo, Brasil

Abstract: No presente trabalho foram analisados a dinâmica de sucessão, o crescimento e a produção de uma Floresta Ombrófila Densa secundária, após corte de cipós. O tratamento silvicultural foi executado com o objetivo de promover o rápido retorno da floresta às suas condições primárias ou, no mínimo, diminuir o intervalo de tempo entre dois ciclos de corte sucessivos. Os dados foram provenientes de um experimento implantado em 1989 e medido bienalmente na Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., localizada … Show more

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“…Ribas et al (2003). Souza et al (2002), estudando a dinâmica da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa submetida a manejo para eliminação de cipós, no Espírito Santo, observaram que no decorrer de oito anos o número de indivíduos aumentou oito vezes e o número de espécies praticamente duplicou.…”
Section: Methodsunclassified
“…Ribas et al (2003). Souza et al (2002), estudando a dinâmica da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa submetida a manejo para eliminação de cipós, no Espírito Santo, observaram que no decorrer de oito anos o número de indivíduos aumentou oito vezes e o número de espécies praticamente duplicou.…”
Section: Methodsunclassified
“…No Brasil, as ações antrópicas de uso e exploração da terra se iniciaram ao longo do litoral e evoluíram em direção ao interior (Souza et al, 2002), sobretudo sobre as regiões litorâ-neas de relevo mais suave. A Floresta Atlântica, que outrora cobria essas áreas, hoje está restrita a aproximadamente 98.000 km 2 de remanescentes que equivalem a 7,6% de sua extensão original (Morellato & Haddad, 2000).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ainda assim, constituem valioso recurso natural renovável, com potencial de utilização pelas gerações presentes e futuras, a depender do grau, do tipo e da intensidade de sua utilização (Souza et al, 2002).…”
Section: Introductionunclassified
“…Quanto à classificação das espécies em guildas de regeneração, adotou-se a definição proposta por Gandolfi et al (1995), pioneiras (P), secundárias iniciais (SI) e secundárias tardias (ST). Para a obtenção de informações ecológicas sobre as espécies, foram utilizadas informações encontradas na literatura (MEIRA-NETO; SILVA, 2002;SOUZA et al, 2002;DURIGAN et al, 2004;RESSEL et al, 2004;PAULA et al, 2004;TAKAHASHI;FIANA, 2004;CATHARINO et al, 2006;PEREIRA et al, 2006;YAMAMOTO et al, 2007;LOPES et al, 2008;DIAS-NETO et al, 2009) e observações em campo. As espécies foram classificadas quanto ao ritmo de crescimento de acordo com informações contidas na literatura (CARVALHO, 2003(CARVALHO, , 2006(CARVALHO, , 2008DURIGAN et al;.…”
Section: Methodsunclassified