Ensaio filosófico, declaradamente especulativo e hermenêutico divinatório, levanta o problema da voz própria da filosofia, ou seja, da sua discursividade. A título de interlocutores, são revisitados pensadores como Castoriadis, Benjamin, Merleau-Ponty, Heidegger, Wittgenstein e Platão, elegendo, como fio condutor, as respectivas concepções de linguagem.