2005
DOI: 10.1590/s0100-40422005000100002
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Óxidos de ferro magnéticos de um tufito da região do Alto Paranaíba, MG

Abstract: Recebido em 1/10/03; aceito em 13/7/04; publicado na web em 12/11/04 MAGNETIC IRON OXIDES FROM A TUFFITE FROM ALTO PARANAÍBA, STATE OF MINAS GERAIS, BRAZIL. The Mössbauer analysis along with the structural Rietveld refinement based on powder X-ray data for the magnetic fraction (saturation magnetization, σ = 19 J T -1 kg -1) separated from a tuffite material from Alto Paranaíba, state of Minas Gerais, Brazil, reveal that a (Ti, Mg)-rich maghemite (deduced σ = 17 J T -1 kg -1 ) and, for the first time observed … Show more

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“…10,11 Uma vez que os picos relativos a esses minerais, principalmente a menores ângulos, são bastante coincidentes (ambos têm estrutura cúbica), foi feita a decomposição do reflexo de maior intensidade, relativo ao plano (311), usando-se a função Voigt (Figura 1), o que permitiu atribuir reflexões, a ângulos menores, à magnesioferrita 22 (ficha JCPDS (1980) número 36-0398, dimensão característica da célula unitária cúbica, a = 0,83873(6) nm) e, a ângulos maiores, à maghemita (ficha JCPDS (1980) número 39-1346, dimensão característica da célula unitária cúbica, a = 0,83512(6) nm). Os picos de difração de raios X da amostra AP (Figura 2) também foram comparados com dados referentes à magnesioferrita e à maghemita.…”
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“…10,11 Uma vez que os picos relativos a esses minerais, principalmente a menores ângulos, são bastante coincidentes (ambos têm estrutura cúbica), foi feita a decomposição do reflexo de maior intensidade, relativo ao plano (311), usando-se a função Voigt (Figura 1), o que permitiu atribuir reflexões, a ângulos menores, à magnesioferrita 22 (ficha JCPDS (1980) número 36-0398, dimensão característica da célula unitária cúbica, a = 0,83873(6) nm) e, a ângulos maiores, à maghemita (ficha JCPDS (1980) número 39-1346, dimensão característica da célula unitária cúbica, a = 0,83512(6) nm). Os picos de difração de raios X da amostra AP (Figura 2) também foram comparados com dados referentes à magnesioferrita e à maghemita.…”
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“…O reflexo que ocorre entre os ângulos 2θ, 34,2º a 34,9º, correspondente ao plano (311), da maghemita e da magnesioferrita, foi decomposto e os resultados (Figura 2) descartam a ocorrência de hematita, no material analisado. 10,11,26,27 Um quarto subespectro, mais largo e assimétrico, para o qual a distribuição de campo hiperfino revela um valor médio provável entre B hf = 44,4 e 47,0 tesla, pode ser resultante da mistura de fases magnesioferrita + maghemita, de pequenos tamanhos de partículas, 23 com redução de campo resultante do fenômeno de excitação magnética coletiva. 28 Mesmo para a amostra AP, não foi encontrada evidência espectral da presença de hematita, que seria, presumivelmente, o produto final, na escala de intemperização dos minerais magnéticos encontrados (maghemita e magnesioferrita).…”
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“…O resultado é mostrado com mais detalhes na figura 4, na seqüência crescente dos ângulos (posições dos reflexos), correspondente à magnesioferritamaghemita -hematita. Esse procedimento permitiu identificar a magnesioferrita nessas frações magnéticas dos pedomateriais, consistentemente com a encontrada por Silva et al (2005) na amostra de tufito do material de origem correspondente.…”
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