“…Nessa mesma época, o termo ensino de línguas estrangeiras 3 para fins específicos (ELE FE) começa a ser usado (CHAVES, 2006, p. 30;FERREIRA;ROSA, 2008;CELANI, 1997, p. 154), tanto no âmbito universitário quanto nas necessidades de conhecimento linguístico para o mercado de trabalho, com uma variedade de nomes e finalidades como inglês para negócios, francês para viagem, entre outros. Nas décadas seguintes, essa prática de ensino voltada para as necessidades específicas dos aprendizes ficou cada vez mais sofisticada conforme as pesquisas em Linguística Aplicada apontavam novos caminhos teórico-metodológicos, como as perspectivas cognitiva, comunicativa -em suas várias versões -e sociointeracionista (LEFFA, 1999, CELANI, 1997, ALMEIDA FILHO, 2015TILIO, 2013).…”