Ao prof. Jorge Camilo Flório, pelos conselhos, pelas orientações, enfim, por toda ajuda prestada durante meu mestrado e doutorado.Ao prof. Dawerson Rodrigues, pelo auxilio e questionamentos sobre o Capitulo III dessa dissertação.Á professora Maria Marta Bernardi, pelo eterno incentivo e injeções de animo.Ao prof. Elias Pozenato, pelas conversas e sugestões.A todos os meus tios, tias e primos e parentes em geral, que torceram pelo meu sucesso pessoal e profissional.À todos os amigos do Núcleo Acadêmico da UNIMONTE em especial Edmir, Jullieta, Daniela, Cintia, Agenor, Solange e Flávio, que colaboraram muito com conselhos em momentos difíceis.Ao amigo Julio de Carvalho Ponce pela amizade e todos os socorros prestados nos momentos difíceis.Aos Ex alunos e amigos Fernando Ponce e Everton Bertaglia pela amizade e auxilio na conferência das referências bibliográficas.Aos funcionários e amigos da Universidade São Judas Tadeu, André Hahne, Welington França, Regina Celia França, Rafael Pereira, Silvana Cardoso, Toninho, Maria das Graças, Elvira e todos os funcionários dos laboratórios, Leandro Cardial Dias e todos os funcionários do marketing, Wilton, Raimundo, Ronaldo, Ítalo e todos os amigos do DTI da São Judas. As intoxicações letais, via de regra, estão comumente relacionadas com a área médico-legal; alguns agentes tóxicos ocupam lugar de destaque como os principais responsáveis pela ocorrência desses óbitos. Em medicina legal, tanto humana quanto animal, o grande desafio enfrentado é a elucidação da causa mortis e do tempo da ocorrência da morte quando os cadáveres são encontrados, indicando possível exposição aos agentes tóxicos, os quais são adicionados intencionalmente, na maior parte das vezes, com a finalidade de causar danos irreversíveis à vítima. No último relatório do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), no ano de 2012, foram relatadas no Brasil 102.854 intoxicações envolvendo seres humanos e animais, sendo que desse total 1.199 (1,17%) intoxicações foram relatadas em animais. Dentre os principais agentes responsáveis por intoxicação, tanto em seres humanos, como em animais, estão os praguicidas e, em particular, os anticolinesterásicos, sendo importante causa de óbitos intencionais e não intencionais em animais. Métodos de análises toxicológicas envolvendo intoxicações em seres humanos são amplamente estudados e divulgados, o que é menos usual na medicina veterinária legal. Portanto, a existência de laboratórios que atendam as legislações relacionadas as análises toxicológicas forenses, bem como a pesquisa das características da forma de apresentação e do potencial toxicológico dos anticolinesterásicos e o desenvolvimento e validação de técnicas analíticas mais sofisticadas se fazem necessária e contribuirão para os avanços nesse aspecto forense da toxicologia veterinária. Assim, o presente trabalho foi distribuído em quatro capítulos distintos. No primeiro capítulo discute-se o recebimento de amostras e um modelo de formulário de Requisição de Análise Toxicológica num laboratóri...