2001
DOI: 10.1590/s0100-29452001000300055
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

MORFOLOGIA FLORAL DA GOIABEIRA SERRANA (Feijoa sellowiana) E SUAS IMPLICAÇÕES NA POLINIZAÇÃO

Abstract: Esse estudo teve por objetivo caracterizar variações na arquitetura floral da Feijoa sellowiana e determinar sua influência sobre a polinização. Foram avaliados o comprimento do pistilo, a distância entre estigma e estames, o diâmetro de abertura e a distribuição dos estames na flor, com base em 7 flores de 15 acessos do Banco de Germoplasma da espécie. Distinguiram-se 3 classes de distâncias médias entre estigma e estames: 0,2 (C1), 0,7 (C2) e 1,2 cm (C3), e duas classes de distribuição de estames na flor (ra… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

1
4
0
7

Year Published

2005
2005
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(12 citation statements)
references
References 2 publications
1
4
0
7
Order By: Relevance
“…5). Muitas outras espécies de Myrtaceae com flores generalistas também são visitadas por um diversificado grupo de animais, incluindo insetos, morcegos e pássaros Beardsell et al 1993;Proença & Gibbs 1994;Lughadha & Proença 1996;Ducroquet & Hickel 1997;Degenhardt et al 2001). No entanto, Armstrong (1979), Peters & Vasquez (1986/87), Wyk & Lowrey (1988), Beardsell et al (1993), Proença & Gibbs (1994) e Lughadha & Proença (1996) ressaltam que as abelhas são seus visitantes mais comuns.…”
Section: Resultsunclassified
“…5). Muitas outras espécies de Myrtaceae com flores generalistas também são visitadas por um diversificado grupo de animais, incluindo insetos, morcegos e pássaros Beardsell et al 1993;Proença & Gibbs 1994;Lughadha & Proença 1996;Ducroquet & Hickel 1997;Degenhardt et al 2001). No entanto, Armstrong (1979), Peters & Vasquez (1986/87), Wyk & Lowrey (1988), Beardsell et al (1993), Proença & Gibbs (1994) e Lughadha & Proença (1996) ressaltam que as abelhas são seus visitantes mais comuns.…”
Section: Resultsunclassified
“…Vento -A importância da polinização pelo vento é ainda incerta nas mirtáceas americanas. Em todos os estudos que sugerem a possibilidade de polinização pelo vento em mirtáceas brasileiras, as abelhas são consideradas os polinizadores mais importantes (Peters & Vasquez 1986, Grifo 1992, Degenhart et al 2001, Maués & Couturier 2002. Maués & Couturier (2002) relatam que o pólen de Myrciaria dubia é relativamente pequeno se comparado ao de outras mirtáceas (Barth & Barbosa 1972), com superfície granulosa e seca, o que tornaria fácil seu transporte pelo vento.…”
Section: A Polinização Em Myrtaceaeunclassified
“…Coomans (1975) relata, ainda, que outros fatores, como temperatura mínima (4 a 18 meses antes da colheita), nutrição das plantas (16 a 27 meses antes da colheita) e efeito da carga dos frutos (produção de cocos) também influenciam a relação FL/FC. O efeito carga permite explicar a ausência de altas produções em vários anos consecutivos, mesmo em condições favoráveis de cultivo, conforme observado em goiabeira-serrana (Degenhardt et al, 2001) e em manga (Carvalho et al, 2004). Não foram encontrados registros sob condições de estresse salino.…”
Section: Resultsunclassified