“…A duração média do ciclo estral na ovelha é de 17±2 dias. (SARTORI et al, 2004;SHAHAM-ALBALANCY et al, 2001;SHRESTHA et al, 2010;WOLFENSON et al;2004); patologia reprodutiva (WISCHRAL et al, 2001); efeitos da nutrição sobre a reprodução em novilhas (CORAH et al, 1974;RIGOLON et al, 2008) e vacas taurinas e zebuínas (MARTINS et al, 2008;SALLES, 2010;SANGSRITAVONG et al, 2002); na manipulação e controle do ciclo estral (RATHBONE et al, 2001); no estudo dos efeitos das biotécnicas de reprodução assistida desenvolvida nas últimas décadas, como a aspiração folicular guiada por ultrassom para produção in vitro de embriões (STUBBINGS;WALTON, 1995 MIROUD, KAIDI, 2014;SEJIAN; MAURYA; NAQVI, 2011); a eficiência de diferentes protocolos de sincronização de estro e indução de estro e da ovulação (BARRET et al, 2004;BARRET et al, 2008;DIAS, 2011;DIAS et al, 2015;LETELIER et al, 2009; LEYVA; BUCKRELL; WALTON, 1998) como, por exemplo, uso de dispositivos intravaginais de progesterona (PINNA et al, 2012), aplicação de progestágenos, prostaglandinas, gonadotrofina coriônica equina (SANTOS; BARCELOS, 2012), implantes de melatonina (LOUREIRO, 2003); no estudo da dinâmica folicular (BARTLEWSKI et al, 1999) e da resposta superovulatória (BARTLEWSKI;…”