Análise genética em um dialelo de alface

Lédo, Francisco José da Silva; Casali, V. W. D.; Cruz, Cosme Damião; Lêdo, Carlos Alberto da Silva

doi:10.1590/s0100-204x2001000300013

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“…The log (x+1)-transformed data for NGR and RF allowed us to find genetic models, test their significance and have a better interpretation of the inheritance of resistance to R. reniformis, as previously reported (Ledo et al, 2001;Gravina et al, 2004).…”

Section: Rf Log Rf+1mentioning

confidence: 91%

Inheritance of soybean resistance to Rotylenchulus reniformis

Cardoso¹,

Asmus²,

Gonçalves³

et al. 2014

Trop. plant pathol.

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Genetic inheritance of soybean resistance to Rotylenchulus reniformis was studied by evaluating the phenotypic reaction of soybean plants to the nematode. The resistant (Forrest and Custer) and susceptible (BR96-25619) soybean cultivars used as parents as well as the F 1 , F 2 and F 2:3 derived from their crosses were infested individually with 1,000 eggs and vermiform R. reniformis. About 70 days after the infestation, the nematodes were extracted from the roots and the reproduction factors and the numbers of nematodes per gram of roots were estimated, and data were adjusted for genetic models. Results suggested a predominance of additive genetic effects controlling the nematode resistance reaction. Based on mean and variance genetic models, further genetic gains are expected in the crossing Custer x BR96-25619. The effect of genetic dominance is towards susceptibility. The presence of significant epistasis indicates the existence of at least two genes controlling resistance and that they are interacting. The normal continuous distribution of frequencies of the number of individuals in different classes of resistance indicates that the resistance to the reniform nematode is inherited quantitatively.

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Section: Rf Log Rf+1mentioning

confidence: 91%

Inheritance of soybean resistance to Rotylenchulus reniformis

Cardoso¹,

Asmus²,

Gonçalves³

et al. 2014

Trop. plant pathol.

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Variabilidade genética para características agronômicas em progênies de alface tolerantes ao calor

et al. 2008

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Dentre as hortaliças folhosas, a alface é uma das mais consumidas e cultivadas no país, bem como no Nordeste brasileiro. Devido à alta perecibilidade e pouca resistência ao transporte, geralmente é cultivada pró-ximo dos centros urbanos. Além das doenças, uma das limitações ao cultivo dessa hortaliça em regiões tropicais são as elevadas temperaturas. Caracterizase como uma espécie de clima temperado, sendo a temperatura o fator ambiental que mais influencia a formação de folhas e de cabeças de qualidade (Whitaker & Ryder, 1974 (Cock et al., 2002; Filgueira, 2003), sendo que temperaturas superiores a 22ºC favorecem o florescimento precoce, antecipando a colheita (Mota et al., 2003). O pendoamento precoce provoca o alongamento do caule, reduz o número de folhas, afeta a formação da cabeça comercial e estimula a produção de látex, o que torna o sabor da folha amargo (Cock et al., 2002), resultando na colheita de plantas ainda pequenas, com menor peso e número de folhas, de má qualidade, não expressando portanto o seu máximo potencial genético (Santana et al., 2005).Vários estudos têm sido realizados visando à elucidação da base genética do florescimento precoce em alface. Segundo Ryder (1985), o alelo para florescimento precoce em alface é parcialmente dominante, reduzindo o tempo de florescimento pela metade. Esse gene foi denominado de Early flowering (Ef). Ryder & Milligan (2005) RESUMOAvaliaram-se progênies de alface tolerantes ao pendoamento precoce quanto aos caracteres agronômicos desejáveis à comercialização, bem como estimaram-se componentes genéticos importantes para o melhoramento da cultura. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com três repetições e 18 tratamentos (13 progênies F 7 , os genitores Verdinha, Regina e Tinto, e as cultivares Luisa e Babá de Verão). Estimaram-se as variâncias genéticas, fenotípica e ambiental, as herdabilidades e as correlações entre os caracteres número de folhas, peso fresco da planta e das folhas, diâmetro da planta, comprimento do caule e pendoamento. O teste F foi significativo (p<0,01) para todas as características. No agrupamento das médias pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade, os tratamentos foram reunidos em dois grupos, exceto a cultivar Tinto, que se posicionou isoladamente em um terceiro grupo, para o caráter diâmetro da planta. A variância genética foi superior à ambiental para todas as características avaliadas e, a herdabilidade, inferior a 90%, revelou a influência do ambiente para alguns caracteres. Quando se correlacionou pendoamento com as demais características, os resultados obtidos foram significativos e positivos para a maioria das combinações, considerando-se as correlações genéticas. Nas condições desse ensaio, a progênie 76, embora tenha apresentado desempenho comercial inferior às testemunhas, aos genitores e até mesmo a outras progênies, destacou-se para menor comprimento do caule e menor índice de pendoamento. Palavras-chave:Lactuca sativa L., pendoamento precoce, herdabilidade, correlações genéticas. ABSTRACT ...

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F4 families of crispleaf lettuce with tolerance to early bolting and homozygous for resistance to Meloidogyne incognita race 1

et al. 2009

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The objective of this study was to evaluate yield, commercial characteristics, tolerance to early bolting and resistance to the rootknot nematode Meloidogyne incognita race 1 in 25 F 4 families of crispleaf lettuce, obtained out of crosses between cultivars Grand Rapids, Regina 71, and Verônica. In the first experiment, we evaluate leaf blade and borders characteristics, aboveground fresh weight, and number of days from sowing to the anthesis of first flower (tolerance to early bolting). In the second experiment, we evaluated the resistance to Meloidogyne incognita race 1 via gall index and number of galls and egg masses per root system. Five families had scores for leaf blade and borders similar to cultivars Verônica and Grand Rapids. Furthermore, 84% of the families were as tolerant to early bolting as cultivar Veronica, while 92% of the families were homozygous for resistance to Meloidogyne incognita race 1.

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Análise genética em um dialelo de alface

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Inheritance of soybean resistance to Rotylenchulus reniformis

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Variabilidade genética para características agronômicas em progênies de alface tolerantes ao calor

F4 families of crispleaf lettuce with tolerance to early bolting and homozygous for resistance to Meloidogyne incognita race 1

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