“…Na alimentação animal, o triticale é utilizado, predominantemente, como fonte energética na formulação de dietas, possuindo ampla gama de usos potenciais, quer sob a tradicional forma de grãos secos, como também de forragem verde, de silagens de planta inteira ou de grãos úmidos, de pré-secados e fenos, e mesmo, por meio de pastejo direto (Baier, 1997). Ademais, o triticale pode ser utilizado como cultura de duplo propósito, com corte da forragem verde e posterior colheita de grãos no rebrote (Reunião..., 1998;Bortolini et al, 2004), bem como em sistemas de rotação de culturas, para adubação verde, e, ainda, como cobertura vegetal para proteção do solo (Reunião..., 1998;Santos et al, 1999). Na literatura nacional, diversos trabalhos avaliaram o triticale sob a forma de grãos secos (Zeoula et al, 1999;Prado et al, 2000;Oliveira et al, 2007), de silagem de plantas inteiras (Kossoski, 1994;Oliveira et al, 1996;Eifert et al, 2004) ou de grãos úmidos (Kossoski, 1992(Kossoski, , 1994Oliveira et al, 2007), de forragem verde picada (Bortolini et al, 2004;Gerdes et al, 2006;Ferolla et al, 2007) ou, ainda, sob condição de pastejo direto em monocultivo (Ferolla et al, 2007) ou em mistura com outras gramíneas de inverno (Vaz et al, 2002).…”