“…No momento inicial de nossa inserção na turma de aceleração, buscamos por publicações acadêmicas que pudessem nos trazer os embasamentos necessários para a nossa vivência, ou seja, o modo de produção desta defasagem idade/série e a busca por sua -correção‖. Verificamos que os trabalhos existentes voltam-se para balanços do programa Acelera Brasil em um dado período de tempo, sendo normalmente de autores desprovidos de pós-graduação em Educação ou de entidades privadas, como a Fundação Carlos Chagas (LALLI, 2000;OLIVEIRA, 2002;GATTI, 2008). Parece não existir sequer um trabalho sobre a -correção‖ desta defasagem que seja baseado em estudos que considerem a complexidade de espaços e tempos do fazer educativo e que sugira que uma prática de aceleração, por meio de materiais e metodologias específicos, possa, de fato, consolidar-se na correção dessa defasagem.…”