de operárias e machos de Bauru, SP, Brasil), e Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufa (com base em 4 operárias de Rio Acre, Brasil). Posteriormente, em 1912, elevou esse táxon a gênero ao descrever L. cubiceps da África. Em 1931, descreveu L. ehrhardti (restrita ao território brasileiro). Moure (1946), baseado na especialização etológica do grupo e na ausência de corbícula nas tíbias posteriores das operárias, destaca este gênero em tribo à parte, Lestrimelittini. Porém, Moure et al. (1958)