DEDICATÓRIAÀ minha mãe Lúcia e ao meu padrasto Genésio, vocês são minha base, minha estrutura e minha fortaleza! Amo vocês! À minha família, tios, tias, primos, primas, afilhados, amigos e, em especial ao meu avô Aristeu, vocês me completam, alegria da minha vida! Amo vocês! À minha querida avó D. Liquinha (in memorian), muitos dos valores que tenho, devo à senhora, exemplo de simplicidade e amor pela família! Como sinto saudade! Amo você! Ao meu querido tio Donizete (in memorian), sei que se estivesse aqui estaria muito orgulhoso, por eu ter chegado até aqui. Obrigada por seu apoio, por seus conselhos, pelos momentos de imensa alegria que passamos juntos. Você mora no meu coração e em meus pensamentos! Imensa saudade!! Amo você! Em especial à Profa. Dra. Angela Maria Magosso Takayanagui, minha orientadora, pelo carinho, competência e paciência na orientação deste trabalho. Obrigada por ter confiado em minha capacidade e por ter sido a responsável pela concretização de mais um sonho.Agradeço pela confiança, pelos ensinamentos acadêmicos e pessoais durante esses anos de convivência, com você eu cresci e evolui enquanto profissional e pessoa. Meu muito obrigada! À minha querida amiga Ana Paula Milla dos Santos, que sempre esteve ao meu lado, me acalmando, me aconselhando, me guiando e pela colaboração na etapa mais difícil desta pesquisa. Obrigada por sempre me fazer acreditar e confiar em minha capacidade, pois como disse Isaac Newton "Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes". No que se refere à análise dos PGRSS, somente o registro da segregação dos resíduos foi classificado como satisfatório. No conjunto, a maioria das categorias analisadas dos PGRSS foi considerada como insatisfatória, como os registros da identificação, transporte interno, armazenamento temporário, coleta e transporte externo. Em relação aos dados obtidos com as entrevistas, 7 (63,6%) gestores não souberam informar sobre os tipos de tratamento disponibilizados para os RSS; também no que se refere à gestão, 8 (72,7%) desses sujeitos afirmaram que os hospitais não apresentam dificuldades para cumprir a legislação específica sobre o gerenciamento dos RSS. Em relação aos gerentes de RSS, 10 (90,9%) afirmaram que os hospitais realizam a segregação dos RSS de acordo com a legislação; ressalta-se que 6 (54,5%) gerentes de RSS afirmaram ter vivenciado algum tipo de problema operacional durante o manejo dos RSS, como acúmulo de resíduos nos armazenamentos externos devido à ausência de coleta externa. Igualmente para a categoria de entrevistados relacionados aos responsáveis pelo serviço de higiene e limpeza, 7 (63,6%) afirmaram ter presenciado algum tipo de problema operacional durante o manejo dos RSS, como segregação inadequada dos resíduos. Por fim, os resultados obtidos com a observação mostraram que em 3 (27,3%) hospitais a coleta interna não possuía um fluxo definido. Conclui-se que apesar da existência da legislação federal brasileira (RDC n° 306/2004, da Anvisa e Res. n° 358/2005, do Conama) regulamentando as diret...