Comunicação e educação nas consultas de crianças com infecções respiratórias agudas

Abstract

The objective of this study was to identify the recommendations for the care of children with acute respiratory infections (ARI) and to describe the process of communication between professionals and mothers during the consultation. Data collection was performed in Primary Care Units, through interviews and observation of physicians' and nurses' consultations to children with ARI. The recommendations ranging between professionals and were incomplete and focusing on the disease, mainly on the treatment; communication is focused on the professional, which does not promote an emancipatory education process. The results confirmed the need to include such issues in the initial and ongoing training of professionals.

Designing and evaluating a health education session on respiratory infections addressed to caregivers of children under three years of age attending day-care centres in Porto, Portugal: A community-based intervention

“…Indeed, most general practitioners prescribe nasal saline irrigation due to its benefits in infants and children, relieving symptoms of URTI, such as rhinorrhoea or nasal congestion, as well as reducing the use of medication [ 22 , 23 ]. However, there is little agreement regarding the dosage and the tonicity of saline solutions, as well as the frequency of application and the positioning of the child, causing parents’ insecurity [ 24 , 25 ]. In our study the caregivers in the IG had improved their knowledge of and attitude to nasal clearance techniques, which may also be due to the fact that, during the HES, the caregivers were able to practice these techniques on paediatric models.…”

Ações Implementadas por Enfermeiros na Consulta de Puericultura: revisão integrativa da literatura

“…Reichert APS et al 2016 (35) Bond between nurses and mothers of children younger than two years: perception of nurses (38) Comunicação e educação nas consultas de crianças com infecções respiratórias agudas Butantã-SP/ Quantitativo Fonte: dados da pesquisa. (21) / 2011 Descrever a autonomia do enfermeiro no processo de planejamento e implementação da proposta de acompanhamento coletivo do crescimento e desenvolvimento da criança.…”

“…Maior frequência no agendamento de consultas de rotina foi outra intervenção identificada para o tratamento de agravos na infância. Estes agendamentos foram realizados nos casos de: alteração nutricional (7-23-25) , prematuridade (37) e IRAs (38) ; quando identificado que a mãe não cuida bem da criança e como conduta para apoiar e esclarecer as dúvidas da mãe em relação aos cuidados .…”

“…Apesar da sua relevância para o cuidado da criança doente no domicílio, a orientação relacionada ao agravo estava presente em poucos estudos. Esta carência de orientações no quotidiano do enfermeiro pode estar relacionada ao fato deste, no cuidado à criança doente, realizar com frequência o encaminhamento para outros profissionais, atribuindo ao outro o dever de fornecer orientações mais adequadas, como evidenciado por um estudo (38) . Esta realidade é preocupante e necessita ser modificada na prática do enfermeiro, haja vista que o tratamento de possíveis intercorrências clínicas e a orientação familiar são condutas recomendadas pelas diretrizes frente aos agravos à saúde da criança (10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17) .…”

As Campanhas da Voz no percurso da Informação, Educação e Comunicação em Saúde – uma (re)visão reflexiva.

“…Em um trabalho descritivo dos processos comunicativos utilizados nas orientações oferecidas para o cuidado da criança em consultas médicas e de enfermagem concluiu a necessidade de que os profissionais façam uma revisão de seus conceitos comunicativos afim de que se objetive a educação em saúde no intuito de que se estabeleça uma comunicação horizontal 21 . Estudos como este nos fornecem elementos importantes para que possamos entender a relação entre usuário e profissional da saúde, que acontece por meio do processo de comunicação.…”