Entre o medo da contaminação pelo HIV e as representações simbólicas da AIDS: o espectro do desespero contemporâneo

Meneghin, Paolo

doi:10.1590/s0080-62341996000300005

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“…The mode of infection, views concerning risk behaviors, and personal judgment frequently permeate the relationships between health care workers and HIV/AIDS patients in their daily contact 28 . health care workers are also subject to the same discrimination, even within their own social group.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Health care workers and AIDS: a differential study of beliefs and affects associated with accidental exposure to blood

2005

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This study aimed to analyze affective and cognitive determinants of the professional work of individuals caring for patients with HIV/AIDS, in view of the risk and/or experience of accidental exposure to blood. We drew on the theoretical-methodological references of Fishbein & Ajzen and Maslow's theory. Fifty health care workers were evaluated using an attitudes questionnaire and a needs and motivations instrument. The research verified differences between answers by health care workers who had never suffered accidents and those who had already experienced accidental exposure to blood. Health care workers did their work activities motivated by the need for self-fulfillment and valued their own performance when they were able to meet the patients' emotional needs. Among health professionals who had never experienced accidental exposure to blood, the predominant beliefs was that patients feel remorse over having expose themselves to HIV. Accidental exposure to blood raises difficulties in personal life. Technical aspects are also associated with the possibility of accidental exposure to blood.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Health care workers and AIDS: a differential study of beliefs and affects associated with accidental exposure to blood

2005

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“…Assim o quadro 10 apresenta um resumo geral das categorias, respectivas suas categorias e unidades temáticas. Diversos autores (CAVALLARI, 1997;GREEN et al, 1996;LOPES, 1992;MENEGHIN, 1996;SANTOS, 2002) Mesmo diante do impacto que os familiares sofrem frente ao diagnóstico, não podemos deixar de destacar a importância desses na vida dos portadores do HIV/aids. A aceitação e confiança mútua entre os familiares e o paciente podem fornecer muita força para lutar pela cura e aceitar melhor a sua nova condição de vida.…”

Section: Resultado Da Análise De Conteúdo Das Entrevistasunclassified

“…Simplesmente fazer o teste implica em sentir medo ou culpa de terem corrido algum tipo de risco (MENEGHIN, 1996). Oliveira (1996) descreve algumas reações emocionais comuns aos indivíduos que se submetem ao exame sorológico anti-HIV: -a angústia do resultado positivo, suscitando o medo da morte.…”

Section: Manifestações Psicológicas E O Momento Do Diagnósticounclassified

“…Vários autores descrevem que grave comprometimento de ordem emocional se estabelece a partir da revelação do diagnóstico (LOPES, 1992;MELLO FILHO, 1992;OLIVEIRA NETO, 1990;SHERBOURNE et al, 2000;VOSVICK et al, 2003). Meneghin (1996) A aids é uma doença carregada de muitos estigmas sociais, levando os infectados pelo HIV a se sentirem culpados ou excluídos. Simplesmente fazer o teste implica em sentir medo ou culpa de terem corrido algum tipo de risco (MENEGHIN, 1996).…”

Section: Manifestações Psicológicas E O Momento Do Diagnósticounclassified

“…Meneghin (1996) A aids é uma doença carregada de muitos estigmas sociais, levando os infectados pelo HIV a se sentirem culpados ou excluídos. Simplesmente fazer o teste implica em sentir medo ou culpa de terem corrido algum tipo de risco (MENEGHIN, 1996). Oliveira (1996) descreve algumas reações emocionais comuns aos indivíduos que se submetem ao exame sorológico anti-HIV:…”

Section: Manifestações Psicológicas E O Momento Do Diagnósticounclassified

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Qualidade de vida: estudo longitudinal após trinta meses da realização do teste sorológico para o HIV

Rocha¹

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DEDICATÓRIA Ao Luiz Sérgio,Por todo amor, cumplicidade, apoio e amizade ao longo dessa caminhada.Por ter compreendido as minhas ausências como esposa.Você é a metade dessa felicidade inteira. Ao Lucas,Você é a riqueza da minha vida.Não sei como consegui viver sem você por tanto tempo, seu nascimento me fez enxergar a vida de maneira diferente.O seu amor e sua alegria me ajudaram na conclusão deste trabalho. À minha mãe,Nessa trajetória você foi o meu esteio.Seu amor, incentivo e confiança me deram força ao longo dessa caminhada.É com imensa alegria que divido essa conquista com você! À Deus, Pela sua bondade de me ter oferecido a vida.Por ter me dado de presente um marido e um filho, e pelas pessoas especiais que coloca no meu caminho.A conclusão deste trabalho é mais uma benção em minha vida. Obrigada pela confiança depositada em mim e em meu trabalho.Sua dedicação e o seu caráter são virtudes que admiro e espero que façam parte da minha trajetória. 8 AGRADECIMENTOSAos participantes deste estudo, que tão prontamente se dispuseram a colaborar comigo. Sem vocês seria impossível a realização deste estudo.Ao meu Pai, que apesar da distância, ensinou-me a lutar e acreditar sempre em meus sonhos.Ao Márcio, irmão e amigo, estando comigo em todos os momentos.Mais uma vez acreditou em meu potencial e incentivou-me na realização deste trabalho.Ao Marcelo, sua coragem e determinação são virtudes que admiro. Sua luta pela vida me dá coragem para continuar acreditando que vale a pena viver.Ao Tiago, Bruna e Pedro, vocês trazem alegria à minha vida.À querida Profa. Dra. Lícia Barcellos de Souza, sempre disposta a me auxiliar nos momentos mais difíceis desta caminhada.À equipe do CTA, pela colaboração e incentivo na realização deste trabalho.Ao Sérgio Artur, pela cuidadosa orientação estatística e pela amizade ao longo da minha trajetória profissional.À Ana Maria, por toda dedicação e paciência nas correções de português. À Equipe do Projeto de Atendimento Psicossocial à aids, este trabalho seconcretizou por toda união e participação do grupo. Divido essa vitória com vocês. 9Às minhas amigas, apesar da distância física estão sempre dispostas a dividir comigo os momentos alegres e tristes da vida. RESUMOIndivíduos que se submetem ao teste sorológico para dosagem de anticorpos contra o Vírus da Imunodeficiência Humana (anti-HIV ) podem ficar expostos a grande dose de estresse, nem sempre suportada pela estrutura psíquica, com o risco de ocorrer suicídio ou ato desordenado. Isto demonstra as implicações psíquicas pelas quais o indivíduo passa ao realizar exame, independente do resultado. A realização do exame exige uma série de diferentes cuidados e atenção para com esses indivíduos. É importante avaliar-se quanto esses indivíduos gostariam de saber, qual a possível reação frente a um resultado positivo. Por outro lado um resultado negativo também traz grande ansiedade havendo ainda os que não acreditam que o resultado seja negativo e com isso estão sendo poupados pela equipe de saúde. A proposta deste trabalho foi compreender m...

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Homophobia or sexism? A systematic review of prejudice against nonheterosexual orientation in Brazil

et al. 2012

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Since it was coined in the 1970s, in the United States, the term "homophobia" has been invoked to define the prejudice against nonheterosexual orientation. Besides the US, the phenomenon has been detected in many contemporary societies, including Brazil. Prejudice against nonheterosexual orientation is strongly associated with the historical and social contexts in which it is embedded, which means that the term should not be used without a clear definition of its local specificities. This applies to the recent debate around homophobia in the Brazilian context. In an attempt to identify existing studies of prejudice against nonheterosexual orientations in Brazil, a systematic review was conducted in SciELO indexes, PubMed, PsycINFO, SCOPUS, and Web of Science. The articles were collected using the keyword "homophobia" and related terms, and "Brazil", in the languages of the databases. The search returned 355 articles. Of these, 247 were removed because they were duplicates. The abstracts of 109 studies published between 1973 and 2011were analyzed. Thirty-one articles were identified as relevant. The reviewed studies indicate that prejudice against nonheterosexual orientations is an evident and widespread phenomenon that is prevalent in various populations and contexts. Nevertheless, prejudice in Brazil is not homogeneous, and particular attention is necessary to the inequality of gender relations (sexism) and prejudice against gender nonconformity, which seem to explain, if not cause, most of the prejudice against nonheterosexual orientations. Although theoretically there is a clear distinction between sexual orientation and gender expression, from the standpoint of manifestation of prejudice that distinction seems to be more tenuous.

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Entre o medo da contaminação pelo HIV e as representações simbólicas da AIDS: o espectro do desespero contemporâneo

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Health care workers and AIDS: a differential study of beliefs and affects associated with accidental exposure to blood

Health care workers and AIDS: a differential study of beliefs and affects associated with accidental exposure to blood

Qualidade de vida: estudo longitudinal após trinta meses da realização do teste sorológico para o HIV

Homophobia or sexism? A systematic review of prejudice against nonheterosexual orientation in Brazil

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