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Neiva, Arthur

doi:10.1590/s0074-02761914000300007

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“…In the present study, SEM of the second-instar larva reveals morphological features not observed already in D. hominis described from light microscopy studies (Neiva, 1910;James, 1947;Jobsen & Mourier, 1972). The second-instar larva of D. hominis differs from the other cutebrids Cutebra (Knipling & Brody, 1940;Dalmat, 1942;Bennett, 1955;Capelle, 1970;Baird & Graham, 1973) and Metacutebra (Leite, 1987) in having a semicircular row of large spines and unarmed fifth and sixth abdominal segments, rather than rows of spines on all thoracic and abdominal segments.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 71%

Morphology of the second‐ and third‐instar larvae of Dermatobia hominis by scanning electron microscopy

Filippis

Leite

1998

Medical Vet Entomology

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Larvae of Dermatobia hominis 10-27 days old were collected from experimentally infected rats and their morphology was studied by scanning electron microscopy. The moult from the second to third instar occurs at 18 days, with emergence from the host at 30 days post-infection. The second-instar larvae bear on the pseudocephalon, antennae (coeloconic sensilla), and coeloconic and basicoconic sensilla on the maxillary sensory complex. The thoracic segments bear small backwardly-directed spines anteriorly and ventral trichoid and campaniform sensilla. The first four abdominal segments have small and large backwardly-directed spines that are absent on segments five and six. The seventh and eighth abdominal segments have medium-sized forwardly-directed spines. Abdominal segments are encircled by campaniform sensilla. The terminal end of the eighth abdominal segment bears the anus, prominent anal lobes and two spiracular openings on each spiracular plate. Spiracular plates show a radial sun ray pattern. The rear abdomen also bears an ecdysal aperture, several pores and eight coeloconic sensilla. Although there are slight morphological differences, the spines (predominantly flat and thorn-like) and sensilla (campaniform and coeloconic) of the third-instar larvae show a similar arrangement to that of second-instar larvae. Thoracic trichoid sensilla are not seen in third-instar larvae. A perispiracular gland aperture is situated above each posterior spiracular opening. These morphological features are compared with those of other cuterebrid larvae.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 71%

Morphology of the second‐ and third‐instar larvae of Dermatobia hominis by scanning electron microscopy

Filippis

Leite

1998

Medical Vet Entomology

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“…Da larva, apenas algumas poucas observações do estágio I (transparente), feitas por Surcouf (1913). Do adulto, umas poucas notas de Townsend (1920de Townsend ( , 1935de Townsend ( , 1938 Esta espeCle é primariamente um habitante das florestas; as formações abertas parecem ser uma barreira à sua dispersão (Neiva, 1910). t, portanto, mais abundante na margem das matas primitivas ou secundárias, florestas-galeria, plantações de Eucalyptus (Andrade, 1929), etc.…”

Section: 6 Anatomiaunclassified

“…Segundo Neiva & Gomes (1917) uma fêmea em cativeiro depositou cerca de 182 ovos, distribuídos em posturas parceladas sobre 4 moscas domésticas. Calcula-se que para esvaziar o ovário, esta mosca pode depositar até 800 ovos (Neiva, 1910). Pode haver ainda posturas sobre folhas, diretamente sobre os animais, e sobre a terra, conforme consta de certos trabalhos, mas tais afirmações carecem comprovação.…”

Section: Oviposiçãounclassified

“…Pupa e emergência do adulto Se o solo é solto e úmido a larva madura penetra facilmente -entre 10-15 minutos (Neiva, 1908) e mais de 2 horas se for compacto. Se as larvas não conseguem penetrá-lo, puparão sobre ele, mas destas pupas não emergirão os adultos (Neiva, 1910). A transformação da larva madura em pupa leva cerca de 48 horas, em condições experimentais (Neiva & Gomes, 1917).…”

Section: 76 Período Larvalunclassified

“…Se a pupa ficar exposta ao sol, não se desenvolverá (Neiva, 1910), Em condições de laboratório o período pupal leva de 34 a 78 dias. O período de 34 dias foi observado em pupas mantidas em uma incubadeira a temperatura constante de 24°C e 70% de umidade relativa (Banegas et aI., 1967).…”

Section: 76 Período Larvalunclassified

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As miíases na região neotropical (identificação, biologia, bibliografia)

1982

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GENERALIDADES SOBRE MIfASESOs ataques de larvas de dípteros ao homem e aos animais despertaram a atenção de vários cronistas e missionários na América Latina, desde os albores da colonização.Já no século XVI encontramos várias referências à presença de larvas no corpo do homem ou dos animais.Frei Bernardino de Sahagún, que viveu na Nova Espanha (México), de 1529 a 1590, em sua "Historia General de las cosas de Nueva Espana", onde compilou o conhecimento de história natural dos Astecas, dizia da existência de "gusanos que se crían en los brazos o miembros de los conejos y ratones"; esses vermes podiam ser vistos "metidos dentro de la carne y miran hacia fuera". Estas larvas, certamente de Cuterebra, eram chamadas nacaocuilin Campo, 1947 : 50). Neste trecho, talvez a primeira referência a um cuterebrídeo, Frei Bernardino descreve magistralmente a abertura da chaga onde habita a larva, e seus espiráculos posteriores "que miran hacia fuera".Pedro de asma de Xara y Zejo, em carta de 26 de dezembro de 1568, endereçada ao médico sevilhano Nicolás Monardes, menciona a presença de larvas de dípteros encontradas em feridas ("l1agas"'), sem dúvida alguma re· ferindo·se a Cochliomyia (Manardes, 1580; Lamas, 1981).Gabriel Soares de Souza, descrevendo a Bahia em 1587, foi um dos primeiros a citar as bicheiras por Cochliomyia e seu tratamento: "~ notório a todos, como é matarem com o seu sumo (extrato de fumo ou petume) os vermes que se criam em feridas e chagas de gente descuidada: com a qual curam também as chagas e feridas das vacas e das éguas sem outra cousa, e com o sumo desta erva lhe encouram" (Souza, 1938).Simón (1626) Caso após caso de bicheiras acumulam-se na literatura científica e dos viajantes, em todas as partes do mundo.Em 1840, em seu trabalho de síntese, " On insects and their larvae occasionally found in the human body", o reverendo Hope cunhou o termo " myiasis" (de myia = mosca) .Desde então vem este termo sendo usado nas mais variadas acepções, existindo, entretanto, uma tendência para restringi-lo à síndrome geral caracterizada pelo ataque de larvas de dípteros a vertebrados vivos. Zumpt (1965: xi) forneceu a seguinte definição:"Miíase é a infestação de vertebrados vivos por larvas de dípteros que, pelo menos durante certo período, se alimentam dos tecidos vivos ou mortos do hospedeiro, de ~uas substâncias corporais líquidas, ou do alimento por ele ingerido."A importância dessa definição, segundo o autor, é de que as larvas completem pelo menos por um certo período o seu desenvolvimento normal dentro ou sobre o corpo do vertebrado.Tais larvas podem ser separadas em dois grupos biologicamente distintos: os parasitos obrigat6rios e os pa(asitos facultativos.São parasitos obrigatórios os que têm larvas que normalmente se desenvolvem dentro ou sobre o corpo de vertebrados vivos. Este grupo inclui as larvas que (i) vivem nas cavidades nasofaríngeas e outros sistemas internos de certos mamíferos herbívoros (Fam. Oestridae) ; (ii) as que vivem nos tecidos dérmicos e subdérmicos de certos mamíferos (Fams. Hyp...

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Cytoplasmic bridges, intercellular junctions, and individualization of germ cells during spermatogenesis inDermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae)

Quagio-Grassiotto

Lello

1996

J. Morphol.

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During mitotic and meiotic divisions in Dermatobia hominis spermatogenesis, the germ cells stay interlinked by cytoplasmic bridges as a result of incomplete cytokinesis. By the end of each division, cytoplasmic bridges flow to the center of the cyst, forming a complex, called the fusoma. During meiotic prophase I, spermatocytes I present desmosome‐like junctions and meiotic cytoplasmic bridges. At the beginning of spermiogenesis, the fusoma moves to the future caudal end of the cyst, and at this time the early spermatids are linked by desmosome‐like junctions. Throughout spermiogenesis, new and sometimes broad cytoplasmic bridges are formed among spermatids at times making them share cytoplasm. In this case the individualization of cells is assured by the presence of smooth cisternae that outline their structures. The more differentiated spermatids have in addition to narrow cytoplasmic bridges, plasmic membranes junctions. By the end of spermiogenesis, the excess cytoplasmic mass is eliminated leading to spermatid individualization. Desmosome‐like junctions of spermatocytes I and early spermatids appear during the fusoma readjustment and segregations; on the other hand, plasmic membrane junctions appear in differentiating spermatids and are eliminated along with the cytoplasmic excess. These circumstances suggest that belt desmosome‐like and plasmic membrane junctions are involved in the maintenance of the relative positions of male germ cells in D. hominis while they are inside the cysts. © 1996 Wiley‐Liss, Inc.

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Morphology of the second‐ and third‐instar larvae of Dermatobia hominis by scanning electron microscopy

Morphology of the second‐ and third‐instar larvae of Dermatobia hominis by scanning electron microscopy

As miíases na região neotropical (identificação, biologia, bibliografia)

Cytoplasmic bridges, intercellular junctions, and individualization of germ cells during spermatogenesis inDermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae)

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