Resistência de Xanthomonas campestris com relação à tilosina e vancomicina

Abstract

<jats:p>Foi estudada a resistência da bactéria fitopatogênica Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson com relação a dois antibióticos: Tilosina e Vancomicina. Para a vancomicina, colônias resistentes apareceram até na mais alta concentração usada (256 mcg/ml.). Para a tilosina, em concentrações maiores que 128 mcg/ml não foram encontradas bactérias, resistentes. Tais resultados indicam que a X. campestris seguiu o modelo de "um só passo" para adquirir resistência a vancomicina e, o modelo de "múltiplos passos" com relação a resistência a tilosina.</jats:p>

Caracterização de um bacteriófago ativo contra >i<Xanthomonas campestris>/i< (Pammel) Dowson e >i<Xanthomonas vesicatoria>/i< (Doidge) Dowson e seu emprego no controle desses patógenos

“…Figura 4 -Efeito de exposiçao à luz ultravioleta e da fotorrsativação na viabilidade do bacteriÓfago inoculado em Xanthomonas vesicatoria A média seguida por um asterisco (*) ou 2 ast� riscos(**) difere da média do tratamento TB ao nivel de 5 e lo/o, respec tivamente. ili (LACY e LEARY, 1975;PANOPOULOS, GUIMARAES, CHO e SCHROTH, 1975 (AZEVEDO, 1961;AZEVEDO, 1963;AZEVEDO e NEOER, 1963;AZEVEDO e MENEZES, 1966;LEMOS, NEDER e AZEVE00,197� AZEVEDO, 1973) AGRIOS, 1969;CIVEROLO e KEIL, 1969;BOYD, HILDEBRANDT e ALLEN, 1971;KUO, CHANG, YANG e YANG, 1971;CIVEROLO, 1972CIVEROLO, e 1973 As evidências mostram que a maioria dos fagos, à semelhança do que aconte ce com as drogas, comporta-se dessa maneira (CROSSE e GARRETT, 1970;GOTO , 1972b;ERSKINE, 1973;GARRETT, CROSSE e SLETTEN, 1974 r�vel (CROSSE e GARRETT, 1970;GO TO, 1972b;ERSKINE, 1973;GARRETT, CROSSE e SLETTEN, 1974…”