2006
DOI: 10.1590/s0047-20852006000100011
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Hepatotoxicidade grave secundária a psicofármacos e indicação de eletroconvulsoterapia a paciente com esquizofrenia

Abstract: ResumoRelatamos o caso de uma paciente com diagnóstico de esquizofrenia paranóide que desenvolveu dois quadros de hepatotoxicidade atribuídos a efeitos colaterais do ácido valpróico e da clozapina. Essa relação foi estabelecida pela proximidade temporal entre o início da medicação e a instalação do quadro, pela resolução deste após a suspensão da medicação e pela exclusão de outras causas de doença hepática. No seguimento, o controle clínico da paciente foi realizado com eletroconvulsoterapia (ECT). Salientamo… Show more

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“…Tais elementos podem contribuir como possíveis justificativas para a pouca capilaridade no campo médico psiquiátrico de estudos que anunciam, por dentro mesmo da epistemologia clínica, a falta de consenso especializado sobre o uso da técnica, a subestima de seus efeitos colaterais e as fragilidades de seu paradigma produtor de provas científicas questionáveis (Kolar, 2017;Read;Kirsch;Mcgrath, 2019) Noutro ponto, a literatura de endosso da ECT sustenta a eficácia da técnica com base no argumento de sua rapidez face à oferta de respostas aos sintomas psiquiátricos graves, com vistas, principalmente, à sua remissão 4 (Madeira et al, 2012;Barbosa;Rocha, 2008;Neves et al, 2006;Alvarenga;Rigonatti, 2005;Rodrigues;Dalgalarrondo, 2003). Evidências de quê?…”
Section: )unclassified
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“…Tais elementos podem contribuir como possíveis justificativas para a pouca capilaridade no campo médico psiquiátrico de estudos que anunciam, por dentro mesmo da epistemologia clínica, a falta de consenso especializado sobre o uso da técnica, a subestima de seus efeitos colaterais e as fragilidades de seu paradigma produtor de provas científicas questionáveis (Kolar, 2017;Read;Kirsch;Mcgrath, 2019) Noutro ponto, a literatura de endosso da ECT sustenta a eficácia da técnica com base no argumento de sua rapidez face à oferta de respostas aos sintomas psiquiátricos graves, com vistas, principalmente, à sua remissão 4 (Madeira et al, 2012;Barbosa;Rocha, 2008;Neves et al, 2006;Alvarenga;Rigonatti, 2005;Rodrigues;Dalgalarrondo, 2003). Evidências de quê?…”
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“…A despeito de haver dados sobre tendências a recaídas sintomáticas no curto prazo pós-aplicação, percentual que varia, em algumas pesquisas, de 40% a pouco mais de 60% nos casos de depressão, fundamentando a necessidade de ECT de manutenção como estratégia de prevenção(Antunes et al, 2009;Neves et al, 2006;Alvarenga;Rigonatti, 2005;Moser;Lobato;Belmonte-de-Abreu, 2005).…”
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