1985
DOI: 10.1590/s0037-86821985000300008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Esquistossomose mansoni autóctone e outras parasitoses intestinais em escolares do bairro alto da Boa Vista, da Cidade do Rio de Janeiro

Abstract: Procedeu-se a um levantamento coproscópico em alunos de 8 a 15 anos, pertencentes a 3 escolas do Alto da Boa Vista. De 155 alunos examinados, encontraram-se 4 casos positivos (2,6%) de esquistossomose. Entre 25 familiares destes, encontraram-se outros 4 casos positivos (16%). Havia na área uma população de Biomphalaria tenagophila (Orbigny, 1835), amplamente distribuída nas valas de irrigação de hortas de agrião, ligadas ao rio das Fumas. A taxa de infecção dos moluscos foi de 7 (0,29%) em 2.400 examinados. Co… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

1987
1987
2017
2017

Publication Types

Select...
2

Relationship

1
1

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 6 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Quando levamos em consideração estudos realizados na década de 70 e 80 na cidade de Goiânia (22) e em outras regiões do Brasil, é possível observar um predomínio de helmintos em relação aos protozoários. (23,24) Tal mudança pode estar relacionada com o fator cultural da automedicação com anti-helmínticos. (18,25) O parasito mais prevalente foi Giardia lamblia (53,4%), de forma semelhante ao estudo realizado na região sudeste de Goiás, (16) mas de forma divergente aos resultados obtidos em estudos realizados em Minas Gerais, onde a prevalência de Giardia lamblia foi de apenas 9,5%, (19) e no Paraná, em que a prevalência foi de 8,4%.…”
Section: Discussionunclassified
“…Quando levamos em consideração estudos realizados na década de 70 e 80 na cidade de Goiânia (22) e em outras regiões do Brasil, é possível observar um predomínio de helmintos em relação aos protozoários. (23,24) Tal mudança pode estar relacionada com o fator cultural da automedicação com anti-helmínticos. (18,25) O parasito mais prevalente foi Giardia lamblia (53,4%), de forma semelhante ao estudo realizado na região sudeste de Goiás, (16) mas de forma divergente aos resultados obtidos em estudos realizados em Minas Gerais, onde a prevalência de Giardia lamblia foi de apenas 9,5%, (19) e no Paraná, em que a prevalência foi de 8,4%.…”
Section: Discussionunclassified