Índices de transmissão da esquistossomose mansoni em crianças menores de 10 anos, vivendo em área endêmica

Abstract

í n d i c e s d e t r a n s m i s s ã o d a e s q u i s t o s s o m o s e m a n s o n i EM C R IA N Ç A S M EN O RES DE 10 ANOS, V IV EN D O EM Á R E A EN D ÊM ICA *Pesigan e cols.7 ativeram-se à positivação anual de exames de fezes em crianças entre 5 e 9 anos, enquanto Farooq e H airston1, restringiram-se ao grupo etário entre 0 e 6 anos.Baseados nesses trabalhos, planejamos de terminar a incidência da infecção através do percentual de crianças menores de 10 anos com reação intradérmica negativa que apresen taram "vira g e m " das reações no período de um ano, à semelhança do inquérito efetuado por Menezes e Coura6, em Sergipe.Valorizou-se também a positivação anual de exames de fezes na faixa etária de 0 a 10 ãnos. M A T E R I A L E M É T O D O S a) Intradermo-reaçãoPara determinar a incidência da infecção esquistossomótica realizou-se, em 1973, rea ção intradérmica em 3 5 3 crianças de 0 a 10 anos de idade.E m 1974, a reação intradérmica foi repeti da em 9 0 das 121 crianças de 0 a 10 anos, não reatoras no ano anterior, com o fito de obser var as que se tornaram positivas e avaliar a in cidência anual. b) Exam es coproscópicosPara avaliar a incidência da infecção, além da reação intradérmica, empregaram-se ainda exames coproscópicos.Em 1973, executaram-se 4 0 9 exames parasitológicos, em crianças de 0 a 10 anos, através de dois m étodos diagnósticos: o de sedimenta-