“…Em todos os relatos feitos em equídeos, apesar de não haver um padrão clínico para as lesões, a manifestação clínica sempre é cutânea, benigna, e, em sua maioria, de cura espontânea, com alguns relatos de tratamento quimioterápico com regressão das lesões (BARBOSA-SANTOS et al, 1994, RAMOS-VARA, 1996 sendo descritos nódulos e pápulas, solitários ou múltiplos (VEXENAT et al, 1986;FALQUETO et al, 1987;BARBOSA-SANTOS et al, 1994;VEDOVELLO et al, 2008;SOARES, 2013) até lesões ulceradas, proliferativas ou crostosas (BARBOSA-SANTOS et al, 1994;AGUILAR et al, 1987;YOSHIDA et al, 1988;VEDOVELLO et al, 2008). Este fato requer uma atenção e cuidado por parte dos clínicos veterinários, na importância de incluir a leishmaniose em diagnóstico diferencial para as afecções dermatológicas em equídeos (RAMOS-VARA, 1996;SOARES et al, 2013).…”