“…No Brasil, essa tendência de queda das taxas de mortalidade por DAC foi constatada em estudos realizados no Estado e município de São Paulo 6,7 e, posteriormente, em capitais como Salvador 8 e Goiânia 9 . Melhor controle de fatores de risco, especialmente hipertensão arterial sistêmica, e novas técnicas diagnósticas, além de avanços no campo terapêutico foram considerados os principais responsáveis pela redução dessas taxas de mortalidade [10][11][12][13][14] .…”