“…No aspecto cultural, o estigma em torno do paciente epilético ainda é mantido e perpetuado, tendo a pesquisa, a divulgação científica e a educação em saúde um compromisso ainda negligenciado em gerar um novo olhar da sociedade sobre a epilepsia (Savastano, 1967;Jacoby et al, 2004;Jacoby et al, 2005;Lowenstein, 2008;Howell, 2010).…”