Este artigo apresenta algumas estratégias de articulação construídas a partir do deslocamento de artistas negras(os) do início do século XX, a fim de fortalecer o contexto referente a suas gerações sucessoras. Referências teóricas decoloniais como Walter Mignolo, Lélia Gonzalez e Frantz Fanon dialogam com algumas referências da historiografia teatral, como Roberto Ruiz e Orlando de Barros, para pensar esses processos. O objetivo deste texto é reunir algumas informações que evidencie alguns encontros entre artistas negras e negros afim de colaborar na potencialização de uma historiografia cada vez mais crescente que vem abordando a presença da(o) artista negra(o) na cena brasileira.