“…É uma "forma da reflexão", e não o seu conteúdo. (GOODY, 2012;SAMAIN, 2001); 2) o olhar como uma organização do campo cognitivo historicamente construído (BAXANDALL, 1991;ALPERS, 1999) que implica na produção das diferenças e identidades sociais; 4) as imagens como dotadas de diferentes estatutos sociais e epistêmicos nos tempos e nos espaços (BELTING, 2013;DEBRAY, 1993;VERNANT, 2002); 5) o ver como algo que se faz, um tipo de performance através de técnicas em corpos e materiais (MIRZOEFF, 2018) e as imagens como sujeitas socialmente a usos diversos (ALPERS, 1999;BAXANDALL, 1991;CRARY, 2012;GUNNING, 1991); 6) as imagens como fundamento da produção do conhecimento socialmente compartilhado, inclusive do científico (BREDEKAMP, 2015;GUNNING, 1991;KEMP, 1990;MEAD;BATESON, 1942;YATES, 2007;MAUAD, LOPES, 2014 (Moxey, 2008). Gumbrecht (2010) define a presença como não-linguagem em abordagem não-hermenêutica: a proposta é usar as palavras "que apontam para as coisas", não as que as substituem.…”