2007
DOI: 10.1590/s0034-76122007000100007
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Teletrabalho: subjugação e construção de subjetividades

Abstract: P A L A V R A S -C H A V E: teletrabalho; poder/saber; subjetividade; discurso; prá-ticas discursivas. K E Y W O R D S: telecommuting; power/knowledge; subjectivity; discourse; discursive practices.Este artigo apresenta resultados de pesquisa de tese que buscou contribuir para o entendimento do teletrabalho, abordando-o da perspectiva teórica do poder/ saber. Trata-se de entender o teletrabalho como discurso que subjuga os indiví-duos, mas que, ao mesmo tempo, constrói novos sujeitos e subjetividades. A pesqui… Show more

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“…Costa (2003Costa ( , 2007Costa ( , 2013 Em uma classificação de modalidades do teletrabalho, podem ser citados como os arranjos mais comuns:…”
Section: Teletrabalho: Uma Arena De Discussõesunclassified
“…Costa (2003Costa ( , 2007Costa ( , 2013 Em uma classificação de modalidades do teletrabalho, podem ser citados como os arranjos mais comuns:…”
Section: Teletrabalho: Uma Arena De Discussõesunclassified
“…Assim, para efeito deste artigo, utilizamos como base empírica a análise global de 45 entrevistas com trabalhadores de TI do estado de São Paulo; no entanto, dentre estas, selecionamos para este texto 9 entrevistas com as quais aprofundamos as questões relativas ao imbricamento entre vida e trabalho no contexto do home office praticado no trabalho de desenvolvimento de software. As entrevistas 3 foram realizadas a partir (COSTA, 2007;ALVES, 2008;ALEMÃO e BARROSO, 2012). Para Rosenfield e Alves (2011), há uma dificuldade em definir a categoria "teletrabalho" ou home office sem que haja uma construção ideológica da realidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Entretanto, o discurso e a análise do discurso (AD) têm servido também como meio de acesso a fenômenos organizacionais mais subjetivos e complexos, permitindo aos pesquisadores compreenderem o discurso como um recurso legitimador no processo de criação de identidades corporativas (Halsall, 2009;Reynolds & Yuthas, 2008); como elemento mediador das relações entre organização e sociedade (Nayak & Becket, 2008); como elemento estigmatizante, tanto de exclusão como de inclusão nas organizações (Bendl, 2008); como elemento mediador de práticas organizacionais, incluindo aí as práticas de controle e as relações de poder em suas mais diversas formas e manifestações (Marshak & Grant, 2008;Carrieri & Corrêa, 2007;Maguire, 1999;Costa, 2007;Saraiva, Pimenta & Correa, 2004;Peci, Vieira & Clegg, 2006); como recurso no processo da construção ou da legitimação de identidades e de subjetividades no ambiente organizacional (Smith, Valsecchi, Mueller & Gabe, 2008;Driver, 2007;Musson & Duberley, 2007;Bergstrom & Knights, 2006;Doolin, 2002;Saraiva et al, 2004); ou ainda, como narrativa organizacional mitificante (Ogbor, 2000).…”
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