2013
DOI: 10.1590/s0034-75902013000100001
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Editorial

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“…Os dados e as análises permitem identificar um conjunto de variações entre os estratos e, fundamentalmente, permitem observar que há inúmeras lacunas e problemas nos artigos submetidos. Altas taxas de rejeição, como reportadas por Diniz (2013) e Ferreira (2013, talvez não sejam, assim, surpreendentes. No entanto, num momento em que se debate a internacionalização da produção científica nacional, importa entender como aprimorar a formação de doutorado, mas também o papel que os periódicos podem ter nessas melhorias.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Os dados e as análises permitem identificar um conjunto de variações entre os estratos e, fundamentalmente, permitem observar que há inúmeras lacunas e problemas nos artigos submetidos. Altas taxas de rejeição, como reportadas por Diniz (2013) e Ferreira (2013, talvez não sejam, assim, surpreendentes. No entanto, num momento em que se debate a internacionalização da produção científica nacional, importa entender como aprimorar a formação de doutorado, mas também o papel que os periódicos podem ter nessas melhorias.…”
Section: Discussionunclassified
“…A probabilidade de rejeição aumenta quando se busca publicar em periódicos com maior impacto (Samkin, 2011) ou melhor classificados nos rankings existentes. Então, o foco na rejeição de artigos é relevante (Hojat, Gonnella, & Caelleigh, 2003), porque os níveis de rejeição são efetivamente altos nos principais periódicos (Bornmann et al, 2009) e, mesmo no Brasil, há evidência de altos índices de rejeição pelo menos nos estratos mais altos (Diniz, 2013). Embora uma avaliação objetiva não seja possível, porque a maioria dos periódicos não disponibiliza dados sobre as submissões, Diniz (2013), editor da Revista de Administração de Empresas (RAE), apontou que mais da metade dos artigos é rejeitada na fase inicial de desk review.…”
Section: A Avaliação Dos Manuscritos Submetidos a Periódicosunclassified
“…Mas é possível que receba uma rejeição. Na realidade, vários estudos (ver, por exemplo, Rynes, Hillman, Ireland, Kirkman, Law, Miller, Rajagopalan N., & Shapiro, 2005;Tsang & Frey, 2007;Serra et al, 2008;Diniz, 2013;Ferreira, 2013b) indicam que nos principais periódicos internacionais as taxas de rejeição são tão altas -em alguns periódicos superiores a 90% -que podemos afirmar que a rejeição, e não a aceitação, é a norma. Se for este o caso, não desanime.…”
Section: O Processo Editorialunclassified