Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizações

Clegg, Stewart

doi:10.1590/s0034-75901992000500008

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“…The notion of social actor seems to partially neglect important constitutive dimensions of being that are not situated in the field of perception and rationality, although its relevance is considered when establishing the dimension of generativity and the domain of practices by conscience in social relations, as can be seen from the placements of symbolic interactionism (Goffman, 2011;, cognitivist structuralism (Giddens, 2003;Bourdieu, 2006; and institutional theory (Clegg, 1989;1992;Hardy & Maguire, 2008;Lawrence, 2008;Scott, 2008), among other strands. Indeed, they do so by situating man at the forefront of a Cartesian perspective, based on his thinking, thus removing the complex character we aim to achieve herein.…”

Section: What Is Understood As Subject Anyway?mentioning

confidence: 99%

In Defense of a Complex Notion of Subject in Organizational Studies

Magalhães

Saraiva

2022

Organ. Soc.

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This essay reflects on the need to expand the complexity of the notion of subject in the critical approaches used in organizational studies and to contribute with a new perspective on the human attribute in collective issues based on a new concept: the concrete procedural subject. The human and social sciences are faced with the challenge of delimiting their object of study (human beings in their manifestations) without excluding the biological, social, historical, and psychological dimensions that are inherent to them, thus avoiding reductionism. It is believed that this complex perspective is relevant to analyses of socio-organizational spaces since we take the subject as a fundamental analytical unit to understand organizational dynamics. Organizations emerge from the interrelationships between subjects, expanding, structuring, and institutionalizing themselves. Therefore, the subject and organization are inseparable, and dichotomies must be avoided in favor of knowledge production in organizational studies and other correlated areas. Based on a critical analysis and adopting a multifaceted and plural approach, with contributions from psychoanalysis, sociohistorical psychology, and post-structuralism, all of which address the complexity of the human being, this essay presents a notion of subject that is contradictory and fluid, which are the marks of its procedurality in contemporary times and the foundation for understanding the complex socio-organizational dynamic and its phenomena.

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Section: What Is Understood As Subject Anyway?mentioning

confidence: 99%

In Defense of a Complex Notion of Subject in Organizational Studies

Magalhães

Saraiva

2022

Organ. Soc.

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“…O exercício dessas tecnologias como forma de controle sobre os indivíduos é o que Foucault (1976) denominou biopoder. Contudo, esse controle não é estático já que, como observado por Clegg (1992), é exatamente essa introdução de novas tecnologias que pode alterar as relações de poder entre os indivíduos e grupos ou trabalhadores e administradores, sendo, portanto, um elemento altamente dinâmico nesta movimentação.…”

Section: Controle Da Tecnologiaunclassified

“…Destaca-se, neste ponto, a preocupação de Napoleão em manter o controle sobre os produtos da fazenda, que são os principais recursos escassos da organização e funcionam como moedas de troca, aumentando a concentração do poder como abordam Pfeffer e Salancik (1974) e Pfeffer e Moore (1980). Além disso, a utilização da televisão como uma estratégia de manutenção e fortalecimento das relações de poder existentes entre os porcos e os outros animais corrobora com a tese de Clegg (1992) em relação ao uso de tecnologias no exercício das relações de poder entre trabalhadores e administradores.…”

Section: Ato Ii: Atos De Revoluçãounclassified

A Revolução dos Bichos: Papel das Fontes de Poder em Situações de Conflito

Machado

Garcia

Cabral

et al. 2019

G.O

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“…Clegg (1992), por exemplo, afirmou que nem Lukes nem Giddens conseguiram resolver de forma satisfatória a relação entre a agência e a estrutura nos estudos sobre o poder.…”

Section: Debates Sobre O Conceito De Poder E Sua Relação Com Agência unclassified

Poder e políticas públicas: O que nos dizem os modelos teóricos?

Almeida¹

2016

Agenda

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Resumo:As políticas públicas são influenciadas por ideologias, interesses e necessidades de vários atores, sejam eles formais ou informais (Silva e Bassi, 2012), governamentais ou não governamentais (Secchi, 2014). Modelos teóricos têm tentado fornecer um arcabouço explicativo para o processo de políticas públicas, incluindo diversas variáveis, como o papel da mídia, ideias, poder, e o papel das instituições decisórias (Sabatier, 2007), porém ainda resta um "vácuo analítico" sobre o conflito e dissenso em políticas públicas (Fonseca, 2016). Buscando colaborar com esse debate, este artigo objetiva compreender como os principais modelos teóricos que têm sido aplicados à análise de políticas públicas no Brasil (o modelo de múltiplos fluxos, coalizões de advocacia e equilíbrio pontuado), têm incorporado a variável "poder" em suas narrativas. Concluiu-se que os mesmos entendem o poder ora como atributo, ora como uma capacidade do ator. Propõem-se que futuros desenvolvimentos na área devem possibilitar a compreensão do poder como um fluxo recursivo entre agência e estrutura no processo político numa perspectiva temporal. Palavras-chave:Poder; Políticas Públicas; Modelo de Múltiplos Fluxos, Coalizões de Advocacia; Equilíbrio Pontuado.Abstract: Public policies are influenced by the ideologies, interests and needs of various actors, whether formal or informal (Silva and Bassi, 2012

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Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizações

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In Defense of a Complex Notion of Subject in Organizational Studies

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A Revolução dos Bichos: Papel das Fontes de Poder em Situações de Conflito

Poder e políticas públicas: O que nos dizem os modelos teóricos?

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