Use of biofilm in the postharvest conservation of 'Pedro Sato' guava

Abstract

RESUMO Uso de biofilme na conservação pós-colheita da goiaba Pedro SatoO presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de fécula de mandioca, associada ou não ao fungicida prochloraz, na conservação pós-colheita da goiaba 'Pedro Sato'. Frutos fisiologicamente maduros foram imersos em solução de prochloraz (49,5 g/100 L de água) por 5 min. Frutos tratados com água destilada e secos ao ar foram utilizados como controle. Eles foram imersos em suspensão de fécula de mandioca nas concentrações de 0, 20, 30 e 40 g/L, acrescida de 0,5 mL/L de óleo mineral. Os frutos foram armazenados a 21,0  1,0 °C e umidade relativa de 85  5%, por 12 dias, sendo avaliados a cada três dias. A combinação de prochloraz e fécula de mandioca retardou a perda de firmeza e o amarelecimento e inibiu a incidência de podridão causada por Colletotrichum gloeosporioides durante os 12 dias de armazenamento. Frutos tratados com 40 g/L de fécula, com ou sem prochloraz, apresentaram sabor e odor desagradáveis, sugerindo a ocorrência de processo fermentativo. Nos frutos controle com e sem prochloraz e naqueles tratados com fécula sem prochloraz a ocorrência de podridão foi próxima de 100% aos 12 dias. A suspensão com 30 g/L de fécula, associada ao prochloraz, foi a mais eficiente na manutenção da qualidade dos frutos. Palavras Use of biofilm in the postharvest conservation of 'Pedro Sato' guavaThis present work aimed to assess the effect of different concentrations of cassava starch, associated or not with prochloraz fungicide, on the postharvest conservation of 'Pedro Sato' guavas. Physiologically mature fruits were immersed in a solution of prochloraz (49.5 g/100 liters of water) for 5 min. Fruit treated with distilled water and air dried were used as control. They were immersed in cassava starch suspension at concentrations of 0, 20, 30 and 40 g/L, plus 0.5 mL/L of mineral oil. The fruits were stored at 21.0  1.0 °C and relative humidity of 85  5%, for 12 days, and were examined at every three days. The combination of prochloraz and cassava starch resulted in delayed loss of firmness and yellowness and inhibited the incidence of lesions caused by Colletotrichum gloeosporioides during the 12 days of storage. Fruits treated with 40 g/L of starch, whether containing prochloraz or not, had unpleasant taste and odor, which suggests the occurrence of fermentation. Control fruits, with and without prochloraz, and those treated with starch with no prochloraz, had nearly 100% lesion occurrence within the 12 days. Starch suspension of 30 g/L, containing prochloraz, was the most effective in maintaining fruit quality.

Efficacy of coupling gamma irradiation with calcium chloride and lemongrass oil in maintaining guava fruit quality and inhibiting fungal growth during cold storage

“…Moreover, this practice has proved to be useful for retaining the quality of guava fruits (Hiwale and Singh, 2003;Selvan and Bal, 2005). Calcium salts can also reduce pathogen spore germination, sporulation and growth, and form complexes with plant cell walls, which improves structural integrity, retards tissue softening and delays ripening (Silva et al, 2012;Cruz et al, 2015). It is also well known that ionizing radiation reduces microbial load and thus prolongs fruit and vegetable shelf-life (Pandey et al, 2010).…”

Control of post-harvest anthracnose infection in guava (Psidium guajava) fruits with phosphites, calcium chloride, acetyl salicylic acid, hot water, and 1-MCP

“…Physiologically the calcium forms complexes with the cell wall of plants including the middle lamella polygalacturonic acid residues, thus improving structural integrity. The higher calcium concentration in fruits delays ripening and senescence through reduced respiration, ethylene evolution, and loss of fresh mass, thereby prolonging postharvest storage period (Silva et al, 2012).…”

Aplicação do biopolímero de amido de cassava e amido de milho na conservação pós-colheita de guava

“…A utilização de filmes biodegradáveis proporciona ao fruto uma proteção contra a perda elevada de água para a atmosfera, pois esse revestimento é capaz de formar uma atmosfera modificada na superfície do vegetal retardando o seu processo de amadurecimento, diminuindo a sua vulnerabilidade ao ataque de patógenos, ocasionando uma redução de troca gasosa entre o fruto e meio ambiente retardando a sua maturação (PEREIRA et al, 2006;SILVA et al, 2012 ±4,93 13,304 bB ±2,02 Tratamento 1 (revestimento a base de amido de mandioca), tratamento 2 (revestimento a base de amido de milho) e tratamento 3 (controle, sem revestimento) armazenados em temperatura ambiente a 25 ºC durante um período de tempo de 14 (tratamentos 1, 2 e 3) e 23 dias (tratamentos 1 e 2). Letras minúsculas e maiúsculas indicam respectivamente tempo de armazenamento e tratamentos ofertados para as frutas.…”