2012
DOI: 10.1590/s0034-73292012000300009
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The Brazilian position on forests and climate change from 1997 to 2012: from veto to proposition

Abstract: This article describes the Brazilian position on forests and climate change from 1997 to 2012. It argues that it has evolved from a veto, which excluded from the climate change regime emissions from the conversion of native forests, to a proposition, as Brazil offered its approach to the international community. It explains the change with domestic developments: governance over deforestation, the emergence of new and relevant actors, and presidential diplomacy.

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“…Seja em direitos humanos (Moulin, 2011;Milani, 2012), cultura (Lessa, Saraiva e Mapa, 2012), meio ambiente (Inoue, 2012;Carvalho, 2012), comércio (Oliveira e Milani, 2012), saúde pública (Mello e Souza, 2012) ou na cooperação sul-sul (Faria e Paradis, 2013), o que se constata, a despeito da proliferação de atores sociais com interesses em jogo e dos canais institucionais para processamento de inputs democráticos, é a manutenção do lugar privilegiado do Ministério do Exterior brasileiro na produção da PEB contemporânea.…”
Section: Rumo à Erosão Do Estamento Itamaratiano? Algumas Consideraçõunclassified
“…Seja em direitos humanos (Moulin, 2011;Milani, 2012), cultura (Lessa, Saraiva e Mapa, 2012), meio ambiente (Inoue, 2012;Carvalho, 2012), comércio (Oliveira e Milani, 2012), saúde pública (Mello e Souza, 2012) ou na cooperação sul-sul (Faria e Paradis, 2013), o que se constata, a despeito da proliferação de atores sociais com interesses em jogo e dos canais institucionais para processamento de inputs democráticos, é a manutenção do lugar privilegiado do Ministério do Exterior brasileiro na produção da PEB contemporânea.…”
Section: Rumo à Erosão Do Estamento Itamaratiano? Algumas Consideraçõunclassified
“…Duarte, 2018). Por outro lado, esse bloco também historicamente defendeu o direito de os países "em desenvolvimento" emitirem gases estufa para se desenvolverem, assim como fizeram os países do Norte no passado, de modo que, somente em um futuro relativamente distante, países do Sul deveriam assumir metas de redução de emissões legalmente vinculantes (Barros-Platiau, 2010;Kartha, 2011;Carvalho, 2012) 10 . Países do Norte global, em contraposição, em diversos momentos da história da UNFCCC, colocaram ênfase no elemento comum da responsabilidade pela mitigação do aquecimento da temperatura global, de modo que, segundo eles, países em desenvolvimento, particularmente aqueles com maiores níveis de emissão de gases estufa, como China, Índia e Brasil, também deveriam ter metas de redução de emissões(Jamieson, 2001;Rajão;Duarte, 2018).Por conta dessas divergências entre países do Norte e do Sul global, a postura brasileira nas negociações da UNFCCC foi majoritariamente de entender as COPs como um espaço de disputa geopolítica de países do Sul contra países do Norte.…”
unclassified
“…Finally, the political agendas of the different ministries and factions within the Brazilian National Congress have not always been aligned, whether in relation to climate change or with regard to anti-deforestation policies (Carvalho 2013, Anderson 2014. In general, since 2011 the trend in climate change policy and political commitment in Brazil has been to slow the rate of progress Viola 2012, 2015).…”
mentioning
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