2007
DOI: 10.1590/s0034-73292007000100011
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Neohegemonia americana ou multipolaridade? Pólos de poder e sistema internacional

Abstract: Desde o fim da Guerra Fria, os debates sobre o reordenamento do sistema internacional tem sido uma constante, trazendo diversos desafios para os Estados que se relacionam neste novo sistema e buscam estabelecer uma agenda positiva que responda a esta realidade e a seus dilemas internos. Assim, estamos diante de uma fase de reordenamento do poder mundial, na qual mais do que respostas, apresentam-se perguntas sobre os novos equilíbrios que se construirão no médio e longo prazo. Aprofundando estas reflexões e of… Show more

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“…301 JosetteAltmann (2007), Dossier: Comunidad Sudamericana de Naciones, FLACSO, San Jose, p. 8. 302 Cristina S Pecequilo (2012),. Manual do Candidato -Política Internacional, Brasília: FUNAG, p. 235.…”
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“…301 JosetteAltmann (2007), Dossier: Comunidad Sudamericana de Naciones, FLACSO, San Jose, p. 8. 302 Cristina S Pecequilo (2012),. Manual do Candidato -Política Internacional, Brasília: FUNAG, p. 235.…”
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“…Pelo lado das relações internacionais traz-se a definição da área por parte de Pecequilo (2012) e Gonçalves (2003), além de se verificar a importância da geografia para a análise internacionalista, do ponto de vista das relações internacionais, baseando-se em Gökmen (2010) e Sjoberg (2008). Richard (2014) e Haesbaert (2014) são utilizados para amarrar essas ideias e retomar o ponto de partida que seja entender o papel dos diversos campos das ciências humanas, principalmente da geografia, para um esclarecimento sobre os conceitos de região, regionalização, regionalismo e integração regional, buscando uma forma de compreender mais precisamente os propósitos dos próprios fenômenos espaciais.…”
Section: Região E Regionalismo -Por Uma Compreensão Da Gênese Do Conc...unclassified
“…Fechando essa parte faz-se uma discussão sobre a interface entre geografia e relações internacionais, principalmente escorada na leitura de Senhoras (2015) por parte da geografia e por sua proposição de uma geografia das relações internacionais, com adendos da leitura de Pecequilo (2012) e Gonçalves (2003) para uma definição mais apropriada por parte do campo das relações internacionais. Também será abordada a importância da geografia para a análise internacionalista, do ponto de vista das relações internacionais, com base nos trabalhos de Gökmen (2010) e Sjoberg (2008).…”
Section: Da Região Ao Regionalismounclassified
“…(CONKER, 2014;ESPÍNDOLA, 2021;CHAN, 2014;QUEIROZ, 2011;); contudo, em um tema que destaca a importância e a dinâmica das áreas transfronteiriças e do papel de seus atores na prospecção de ferramentas conjuntas de gestão, torna-se necessário revisitar a discussão sobre paradiplomacia, uma vez que esta enfatiza o papel dos atores subnacionais e sua importância na composição dos arranjos internacionais.O conceito de interdependência complexa de Keohane eNye (1977), surgido nos anos 1970 e 1980, buscava apresentar uma nova realidade, composta por países interligados por redes, por meio das quais passavam fluxos de serviços, bens, informações e pessoas. O final da Guerra Fria acirra essa construção, pois os Estados se veem frente à necessidade de reinvenção perante o reordenamento do sistema internacional e os novos equilíbrios que se constroem no médio e longo prazo(PECEQUILO, 2007) Mariano (2007). descreve esse momento como uma "nova lógica estatal", em que o Estado não é mais ente político isolado, além de se ver permeado pelas redes transnacionais de decisão, o que o leva a maximizar as resoluções de conflitos por meio da cooperação internacional.ordem internacional e passam a ser ferramentas para gerar consensos mundiais na lógica multicêntrica a partir dos diversos atores presentes na política internacional, que perpassam o Estado nacional (OLIVEIRA; LUVIZOTTO, 2011).…”
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