Análise econômica da parceria Brasil - Alemanha no contexto das relações entre o Mercosul e a União Européia

Soares, Frederico Lamego de Teixeira

doi:10.1590/s0034-73292000000200004

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“…Número 1 Janeiro / Abril de 2018 9 comercial sobre têxteis, confecções e calçados, padrões e normas técnicas, cláusulas sociais, além do Sistema Geral de Preferências comunitário (SGP). A remoção ou diminuição dessas barreiras é fundamental para influenciar positivamente no melhor desempenho da pauta de produtos exportáveis, especialmente tendo em vista que parcela expressiva da pauta de exportações brasileira contempla produtos agrícolas, têxteis, minérios e semimanufaturados, cujos mecanismos de proteção são inúmeros (SOARES, 2000). Adicionalmente, cabe mencionar a política comercial externa brasileira bem como a ausência de políticas industriais, comerciais e tecnológicas efetivamente voltadas para a construção de uma maior competitividade em setores que encerram maior intensidade tecnológica como hipótese explicativa para os resultados observados.…”

Section: Resultsunclassified

INSERÇÃO SETORIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA E CHINESA NA UNIÃO EUROPEIA, 2000 a 2015

Costa¹,

Mendonça²

2018

Econ Rev

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Este estudo teve por objetivo empreender uma análise comparativa da inserção setorial da economia brasileira e chinesa na União Europeia, considerando os diferentes setores industriais no período de 2000 a 2015. Além de verificar uma possível mudança estrutural das exportações brasileiras, para esse mercado, em função do crescimento chinês. Para sua concretização, foi necessária a realização de ampla revisão de literatura e de bases estatísticas, as quais forneceram os dados necessários para o cálculo dos indicadores de competitividade. Para identificar os setores por intensidade tecnológica que apresentam vantagem comparativa revelada, foram utilizados os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) de Balassa e Lafay. Os resultados encontrados indicam que não existem sinais de que China esteja provocando uma mudança estrutural nas exportações brasileiras para a UE no que se refere ao comércio de produtos de maior intensidade tecnológica. Além de indicar que os ganhos de competitividade brasileiros sobre a China nesse mercado estão concentrados em produtos não industrializados, e de médio-baixo conteúdo tecnológico.

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Section: Resultsunclassified

INSERÇÃO SETORIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA E CHINESA NA UNIÃO EUROPEIA, 2000 a 2015

Costa¹,

Mendonça²

2018

Econ Rev

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“…Até porque, de acordo com Soares (2023), o Brasil se reuniu recentemente com os líderes das maiores economias do Mercosul, da União Europeia (UE) e dentre os assuntos discutidos, discutiu-se economia e energias renováveis. Neste sentido, a Alemanha, por exemplo, antevê, no Brasil, um grande potencial para a produção do hidrogênio verde, podendose de transformar em um grande exportador global.…”

Section: H2v E Recursos Hídricos E Florestaisunclassified

Hidrogênio verde e usos múltiplos dos recursos hídricos: análise crítica de (integração de e entre) políticas públicas e legislação ambiental

Agostinho,

Ribas

2023

RTGS

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A utilização dos recursos naturais não renováveis (sobretudo os combustíveis fósseis) para fins de produção de energia está acelerando os problemas ambientais, além de interferir no equilíbrio ambiental, aumentar a produção de dióxido de carbono na atmosfera e contribuir para o aumento do efeito estufa. Atualmente estão sendo discutidas, dentro do escopo das políticas públicas/ambientais, questões de proteção ambiental, social e econômica para um melhor desenvolvimento sustentável e econômico do país. As mudanças climáticas estão cada vez tomando mais destaques entre as pautas importantes da atualidade. Este trabalho será apresentado como alternativa energética mitigadora das mudanças climáticas, qual seja, a produção do hidrogênio verde (H2V) para a descarbonização do meio ambiente, substituindo a exploração de combustíveis fósseis. O objetivo deste trabalho foi demonstrar que a produção de H2V, enquanto fonte de energia limpa, deve se pautar em dispositivos normativos que promovam o uso e a conservação de recursos naturais. Desenvolveu-se uma pesquisa exploratória e documental apoiada na abordagem dedutiva de algumas das principais leis e políticas que orbitam ao redor do tema central deste trabalho. Demonstrou-se que a proteção sustentável de H2V prescinde, para tanto, da garantia do uso racional dos recursos naturais (florestais e hídricos, em especial). Esta garantia pode ser vislumbrada em dispositivos normativos tais como a nova Lei Florestal e a Política Nacional de Recursos Hídricos. Todavia, por conta de alguns “elos” de ligação (como, por exemplo, pagamento por serviços ambientais), uma série de outras normas ambientais deverão também ser referenciadas quando da produção sustentável de H2V.

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Análise econômica da parceria Brasil - Alemanha no contexto das relações entre o Mercosul e a União Européia

Abstract: O presente estudo tem como objetivo central analisar os motivos do declínio da cooperação para o desenvolvimento entre o Brasil e a Alemanha e as suas perspectivas num contexto de integração regional.

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INSERÇÃO SETORIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA E CHINESA NA UNIÃO EUROPEIA, 2000 a 2015

INSERÇÃO SETORIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA E CHINESA NA UNIÃO EUROPEIA, 2000 a 2015

Hidrogênio verde e usos múltiplos dos recursos hídricos: análise crítica de (integração de e entre) políticas públicas e legislação ambiental

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