Este estudo teve por objetivo empreender uma análise comparativa da inserção setorial da economia brasileira e chinesa na União Europeia, considerando os diferentes setores industriais no período de 2000 a 2015. Além de verificar uma possível mudança estrutural das exportações brasileiras, para esse mercado, em função do crescimento chinês. Para sua concretização, foi necessária a realização de ampla revisão de literatura e de bases estatísticas, as quais forneceram os dados necessários para o cálculo dos indicadores de competitividade. Para identificar os setores por intensidade tecnológica que apresentam vantagem comparativa revelada, foram utilizados os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) de Balassa e Lafay. Os resultados encontrados indicam que não existem sinais de que China esteja provocando uma mudança estrutural nas exportações brasileiras para a UE no que se refere ao comércio de produtos de maior intensidade tecnológica. Além de indicar que os ganhos de competitividade brasileiros sobre a China nesse mercado estão concentrados em produtos não industrializados, e de médio-baixo conteúdo tecnológico.
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