DEDICATÓRIADedico este trabalho a todas as crianças, que na sua pureza de vida, mesmo nos momentos mais difíceis de dor e sofrimento decorrentes do tratamento, não desistiram de sua luta, de seus sonhos e, com alegria, nos ensinaram tanto a viver cada momento...
AGRADECIMENTOSA Deus, pela vida, pela saúde e por ter permitido a realização deste trabalho. Aos meus pais, Ary (in memória) e Maria Luíza, por terem me ensinado a ter perseverança nas coisas que acredito, estando sempre presentes em todos os momentos do meu existir. À Dra. Zélia Biasoli-Alves (in memória) pelo respeito e confiança. Através de sua competência, perseverança e objetividade conquistou a realização do primeiro DINTER da Universidade Federal do Amazonas e da cidade de Manaus-Am. Ao meu marido Alberto e aos meus filhos Ícaro, Isis e Ivo pela compreensão e apoio durante as ausências necessárias em toda esta trajetória. À Alexandra por sua ajuda incondicional; à Nazaré e Ana pela amizade. Aos amigos do curso pelo companheirismo e bons momentos compartilhados. Aos novos amigos da Secretaria da Pós-Graduação de Psicologia pela amizade e palavras amigas nos momentos de tristeza e solidão. À Universidade Federal do Amazonas e à Universidade de São Paulo pela oportunidade. À FAPEAM pelo apoio financeiro à realização desta pesquisa. A todos os membros da banca que aceitaram o convite para participar deste momento em minha trajetória. A todas as crianças participantes do estudo, e àquelas que partiram durante esta caminhada -minha eterna gratidão. À minha querida amiga e orientadora Dra. Elizabeth do Valle -"Beth," chamada carinhosamente -que, mesmo em seu momento de perda e de dor não mediu esforços para me auxiliar através de suas orientações, compreensão, incentivo e ajuda na elaboração desta tese. Meu muito obrigado por fazer parte deste momento em meu viver-com-o-outro. A todos que direta e indiretamente contribuíram para o êxito desta pesquisa. ÚLTIMA PÁGINA Mais uma vez o tempo me assusta. Passa afobado pelo meu dia, Atropela minha hora, Despreza minha agenda. Corre prepotente, A disputar lugar com a ventania. O tempo envelhece não se emenda. Deveria haver algum decreto Que obrigasse o tempo a desacelerar E a respeitar meu projeto. Só assim, eu daria conta Dos livros que vão se empilhando, Das melodias que estão me aguardando, Das saudades que venho sentindo, Das verdades que ando mentindo, Das promessas que venho esquecendo, Dos impulsos que sigo contendo, Dos prazeres que chegam partindo, Dos receios que partem voltando. Agora, que redijo a página final, Percebo o tanto de caminho percorrido Ao impulso da hora que vai me acelerando. Apesar do tempo, e sua pressa desleal, Agradeço a Deus por ter vivido,