Trabalho x doente mental: percepção da família

Abstract

The relationship family x mental ill, much more present in the psychiatric reform, constitutes a possibility to create new ways of understanding how the family perceives the relationship work x mental ill. It is considered as a fundamental element in this research, the speech of the components of the family, due to their experience. In relationship mental ill x work, the family describes several difficulties, where the idleness is present, revealing the inability of his component for work, or appointing him a different occupation, adapted to his condition of sick, without perceiving the possible depression felt as a consequence of his pathology.

Cotidiano de portadores de esquizofrenia após uso de clozapina e acompanhamento grupal

“…Em determinadas atividades domésticas, o doente colabora da melhor maneira possível, transformando-a em uma atividade significativa (17) .…”

“…Dentro dessa visão, a problemática da psiquiatria não constitui mais a cura, a vida produtiva, mas a produção de vida voltada para a sociabilidade, utilização dos "espaços coletivos" e de "convivência dispersa" (17) .…”

"O primeiro episódio psicótico na perspectiva do familiar do portador de esquizofrenia"

“…13 Além disso, é importante salientar que a família pode ser concebida segundo a questão da subsistência, ou seja, estando intimamente relacionada com a alocação de recursos, divisão de tarefas e sobrevivência. Neste contexto, Ferrari e Kaloustian (1994) A partir de tais definições, concluiu-se que a família é formada por todos aqueles que estão próximos a ela e que exercem influência direta, tanto positiva quanto negativa, perante os seus membros BARROSO, 1999). No entanto, é importante frisar que nos dias de hoje, existem inúmeras formas de família que levam em consideração a composição grupal desta, Towsend (2002) enumera alguma delas, como: família biológica de procriação, família nuclear, família adotiva, família de um só pai, família homossexual.…”