1993
DOI: 10.1590/s0034-71671993000100007
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Estabelecendo interações de ajuda com paciente hiperativo

Abstract: ntoma egma urgato Ro ngues RESUMO: O enfermeiro psiquiátrico tem expandido seu papel e vem definindo melhor suas funções utilizando-se a si próprio como instrumento terapêutico fundamentado na relação interpessoal terapêutica voltada para a pessoa que precisa de ajuda. Os objetivos deste estudo são: 1) apresentar as interações do enfermeiro com um paciente hiperativo em um hospital psiquiátriCO com características custodial e terapêutica; 2)analisar o procedimento do enfermeiro à luz do referencial teórico das… Show more

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“…Queremos reafirmar que a relação de ajuda terapêutica, pode ser utilizada pelo enfermeiro tanto na psiquiatria como em qualquer outra especialidade; pode ocorrer dentro de hospitais, em ambulatórios ou na comunidade; pode ocorrer individualmente ou com grupos de pacientes. Enfim, já aplicamos com pacientes internados e externos, especificamente com pacientes psiquiátricos, com crianças em unidade de emergência, em clínica médica e cirúrgica, com portador de hepatite, com problemas neurológicos, com alcoólatras, fissurados, egressos, mulheres em crises, mulheres mastectomizadas, com adolescentes, com idosos, dentre os quais podemos citar: Rodrigues (1986); Garanhani; ; Jorge;; Pereira (1992); Pereira;; Braga; ; Miron;; Barbosa; ; Ivo; ; Scarelli;; Lima;. Em todas essas situações estamos tentando aplicar os conhecimentos através da prática das relações terapêuticas e analisá-las à luz dos conceitos teóricos que colocam o paciente no centro da atenção da enfermagem.…”
Section: ) Relações Terapêuticasunclassified
“…Queremos reafirmar que a relação de ajuda terapêutica, pode ser utilizada pelo enfermeiro tanto na psiquiatria como em qualquer outra especialidade; pode ocorrer dentro de hospitais, em ambulatórios ou na comunidade; pode ocorrer individualmente ou com grupos de pacientes. Enfim, já aplicamos com pacientes internados e externos, especificamente com pacientes psiquiátricos, com crianças em unidade de emergência, em clínica médica e cirúrgica, com portador de hepatite, com problemas neurológicos, com alcoólatras, fissurados, egressos, mulheres em crises, mulheres mastectomizadas, com adolescentes, com idosos, dentre os quais podemos citar: Rodrigues (1986); Garanhani; ; Jorge;; Pereira (1992); Pereira;; Braga; ; Miron;; Barbosa; ; Ivo; ; Scarelli;; Lima;. Em todas essas situações estamos tentando aplicar os conhecimentos através da prática das relações terapêuticas e analisá-las à luz dos conceitos teóricos que colocam o paciente no centro da atenção da enfermagem.…”
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