“…Por exemplo, antes de uma reunião entre um defensor público e familiares da Chacina de Costa Barros, o pai de um deles compartilhou comigo a sua desconfiança a respeito da função da Defensoria Pública e sua atuação nos casos de violência policial. Disse ele: Em revisão a respeito dos estudos sobre o Sistema de Justiça Criminal, destacam-se: Adorno, 2002;Cano, 1997;Kant de Lima, 2008;Misse e Vargas, 2007;Misse, 2009;Oliveira e Machado, 2018;Rifiotis et al, 2010;Sapori, 2006;Vargas e Rodrigues, 2011;Vargas, 1999Vargas, e 2014Vianna, 2014. 5 Existe vasta literatura sobre o ativismo de mães e familiares no Rio de Janeiro, dentre elas, destacam-se: Carvalho, 2014;Leite 2004;Nobre, 1994;Soares, Moura e Afonso, 2009;Vianna, 2015. O genocídio negro no Brasil 6 tem como face mais visível os homicídios de homens jovens pobres, mas ele se manifesta também no sofrimento de milhares de mães, pais, familiares e comunidades (Rocha, 2012(Rocha, e 2015.…”