“…Essa família, de maneira geral, está amplamente distribuída nas regiões tropicais, subtropicais e temperadas da Terra, sendo mais abundante na América tropical, Sul da África e Austrália (PIRANI, 1982). No Brasil, Rutaceae, é representada por aproximadamente 29 gêneros botânicos, além de 182 espécies descritas, com algumas de importância medicinal, ecológica e principalmente econômica (BARROSO et al, 1984;CAMPELO et al, 2013).A taxonomia dos citros é complicada devido à ocorrência da hibridação e apomixia das espécies dessa família, sendo que para muitos híbridos estáveis é CARVALHO et al, 1997;CASTLE et al, 1993;FIGUEIREDO et al, 1997;MEDINA FILHO et al, 1992;POMPEU JÚNIOR, 1980; SOARES FILHO et al, 2000;OLIVEIRA, 2010;WEILER et al, 2009 impedimento do fluxo da seiva elaborada das folhas para as raízes, assim como ocorre a insuficiência na substituição de raízes pela planta, levando esta, ao rápido declínio. Todo esse ciclo pode se repetir, desde que as condições sejam favoráveis, com tecido vegetal susceptível e disponível para novas colonizações, fazendo com que a planta inicie, até então, um processo de crescimento atrofiado.…”