1986
DOI: 10.1590/s0006-87051986000100021
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Determinação da área foliar em videira cultivar Niagara Rosada

Abstract: Foi estudada a relação entre a área foliar (AF) e a largura da folha (L) em videira do cultivar Niagara Rosada. A área foliar pode ser estimada pelo uso de um coeficiente que corrige a área do círculo, considerando seu diâmetro igual à largura da folha, mediante a fórmula: AF = 0,85 pi (L/2)².

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“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Af) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Esse método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadas, como abóbora (Silva et al, 1998), videira cultivar Niagara Rosada (Pedro Júnior et al, 1986), feijão-vagem (Queiroga et al, 2003), entre outras, e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b) O objetivo deste trabalho foi determinar uma equação matemática adequada para estimar a área foliar de S. cordifolia e S. rhombifolia, a partir de dimensões lineares dos limbos foliares.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Af) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Esse método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadas, como abóbora (Silva et al, 1998), videira cultivar Niagara Rosada (Pedro Júnior et al, 1986), feijão-vagem (Queiroga et al, 2003), entre outras, e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b) O objetivo deste trabalho foi determinar uma equação matemática adequada para estimar a área foliar de S. cordifolia e S. rhombifolia, a partir de dimensões lineares dos limbos foliares.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Este método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadascomo abóbora (Silva et al, 1998), videira em cultivar Niagara Rosada (Pedro Junior et al, 1986), entre outras -e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b), Cissampelos glaberrima (Bianco et al, 2002), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Dentre os métodos conhecidos de determinação da área foliar, merece destaque o procedimento que relaciona a área foliar com as dimensões lineares da folha (PEREIRA, 1987), devido à rapidez na obtenção de dados, quando se utiliza amostra de folhas, e por não ser, necessariamente, destrutivo (PEDRO-JÚNIOR et al, 1986).…”
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