1972
DOI: 10.1590/s0006-87051972000100037
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Germinação de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) sob condições variadas de pressão osmótica

Abstract: GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO {PHASEO-LUS VULGARIS L.) SOB CONDIÇÕES VARIADAS DEPRESSÃO OSMÓTICA ( 1 ). ANTÔNIO CELSO MAGALHÃES e MA-RIA LUIZA CARELLI ("). A cultura do feijão constitui, atualmente, objeto de intensa atividade de pesquisa, dirigida para a obtenção de informações que possibilitem a melhor caracterização fisio-ecológica das diferentes variedades, visando à elevação dos níveis de produção nas várias regiões de plantio do Estado de São Paulo.

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“…Ainda segundo o citado autor, quando a redução do potencial osmótico é intensificada, ocorre inibição do processo germinativo, como aconteceu quando da irrigação com água de CE superior a 2,81 dS m -1 nesta pesquisa; além do mais, a absorção excessiva de íons como Na e Cl ocasiona diminuição da intensidade respiratória e da atividade de algumas enzimas envolvidas na germinação (Azimov, 1973), restringindo a obtenção de energia para o processo de divisão celular e crescimento do eixo embrionário. de salinidade, como no caso de coentro, estudado por Filgueira (1993), quer de simulação de estresse induzido por agentes osmóticos, como nos casos de Magalhães & Carelli (1972) em feijão, Sharma (1976 em forrageiras, e Pereira (1997) em algodão. Observa-se, através da Figura 1A, pequena variação do percentual de germinação a partir de uma semana, com leve incremento apenas nos níveis S 1 e S 2 ; para os demais tratamentos não houve qualquer aumento após o período de contagem de 7 DAS recomendado por Brasil (1992) para teste de germinação em alface.…”
Section: Vigor De Germinaçãounclassified
“…Ainda segundo o citado autor, quando a redução do potencial osmótico é intensificada, ocorre inibição do processo germinativo, como aconteceu quando da irrigação com água de CE superior a 2,81 dS m -1 nesta pesquisa; além do mais, a absorção excessiva de íons como Na e Cl ocasiona diminuição da intensidade respiratória e da atividade de algumas enzimas envolvidas na germinação (Azimov, 1973), restringindo a obtenção de energia para o processo de divisão celular e crescimento do eixo embrionário. de salinidade, como no caso de coentro, estudado por Filgueira (1993), quer de simulação de estresse induzido por agentes osmóticos, como nos casos de Magalhães & Carelli (1972) em feijão, Sharma (1976 em forrageiras, e Pereira (1997) em algodão. Observa-se, através da Figura 1A, pequena variação do percentual de germinação a partir de uma semana, com leve incremento apenas nos níveis S 1 e S 2 ; para os demais tratamentos não houve qualquer aumento após o período de contagem de 7 DAS recomendado por Brasil (1992) para teste de germinação em alface.…”
Section: Vigor De Germinaçãounclassified
“…O feijoeiro possui grande sensibilidade à falta de água após a semeadura. Valores de potencial total da água no solo (em módulo) superiores a 3,5 atm podem reduzir drasticamente a germinação (Magalhães & Carelli, 1972). Ainda, o feijoeiro não apresenta satisfatória tolerância à semeadura profunda.…”
Section: Estádio V 0 (Início Da Germinação)unclassified