Respostas do feijoeiro à adubação com N, Pe Kem solo orgânico de Ribeirão Preto

Abstract

) e TOSHIO IGUE.Em Guatapará, município de Ribeirão Preto, existe uma várzea com cerca de 2.000 ha, onde estão localizados numerosos pequenos agricultores. Na execução do programa de experimentação para estudar a adubação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) no Estado de São Paulo, foram efetuadas duas experiências, relatadas na presente nota.MATERIAIS E MÉTODOS -As duas experiências foram instaladas em solo orgânico com densidade natural de 0,43, numa área que havia sido cultivada com arroz, sem adubo, no ano agrícola anterior . A análise química ( 3 ) de uma amostra composta de solo tirada entre os dois campos experimentais, situados a poucos metros um do outro, revelou pH 4,8, e por 100 g de terra fina seca na estufa, 10,9 g de C, 0,,67 g de N, bem como 0,59 e.mg de P0 4 -3 solúvel em H 2 S0 4 0,05iV e 0,49 e.mg de K + , 4,33 e.mg de Ca+ 2 , 1,06 e.mg de Mg+ 2 , 22,8 e.mg de H+ e 3,92 e.mg de A1+ 3 trocáveis.O plano experimental constou de um esquema fatorial 3 3 para N, P e K, em blocos de 9 canteiros com confundimento da interação N x P x K e sem repetições. Empregaram-se 0, 30, 60 kg/ha de N, como sulfato de amônio, 0, 60, 120 kg/ha de P 2 0 5 , como superfosfato simples, e 0, 45, 90 kg/ha de K.O, como cloreto de potássio.O fósforo e o potássio foram aplicados na ocasião do plantio, em sulcos situados 5 cm ao lado dos destinados às sementes; o nitrogênio, era cobertura, metade das doses 5 e 10 dias após a emergência das plantas.( ) Recebida para publicação em 4 de novembro de 1966.( ) Contratado pelo Conselho Nacional de Pesquisas, para colaborar com técnicos do Instituto Agronômico. Sua colaboração no presente trabalho foi prestada na apresentação e interpretação dos resultados obtidos.( ) Efetuada na Seção de Agrogeologia, com a colaboração do engenheiro--agrônomo Bernardo van Raij.

Resposta do feijoeiro a doses de fósforo em solo arenoso

“…Pela análise inicial do teor de P na Areia Quartzosa, verifica-se que é considerado baixo por , conforme observa-se na tabela 1. Portanto, a dose de P 2 O 5 média para MEE está próxima da recomendação feita por CHAGAS et al (1999) e abaixo da dose encontrada por MASCARENHAS et al (1967) e KORNELIUS et al (1976) de 150kg ha -1 de P 2 O 5 .…”