“…A mortalidade no primeiro ínstar ninfal foi maior a 28 e 30 o C (Tabela 2), sendo, portanto, para todas as temperaturas, o período crítico para o percevejo, em laboratório; na natureza, provavelmente os ovos não ficam expostos a altas temperaturas, desde que são colocados no solo (Mendes, 1964). As viabilidades foram, no geral, elevadas no segundo, terceiro, quarto e quinto ínstares de D. peruvianus (Tabela 2), discordando dos resultados de Brisolla et al (1992) 4,5+0,1cD 7,0+0,1cC 6,8+0,1bC 9,2+0,2cB 11,3+0,1cA 25 3,0+0,0dE 5,8+0,2dC 5,2+0,1cD 6,5+0,2dE 9,8+0,1dA 28 2,6+0,1eD 3,4+0,1eC 3,3+0,1dC 4,2+0,1eB 6,8+0,1eA 30 2,5+0,1eD 3,4+0,1eC 3,3+0,1dC 4,2+0,1eB 6,8+0,1eA…”